O que ainda está por vir

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Futuro é uma palavra pequena, mas muitas vezes uma grande preocupação, tanto para os jovens recém-formados quanto para os profissionais já atuantes no mercado. Terminado o curso de graduação, é comum o surgimento da pergunta: “e agora, o que fazer?” Como começar a vida profissional é uma das grandes dúvidas de milhares de jovens que se formam todos os anos. Já os profissionais mais antigos costumam ser afetados por dois males que influenciam o futuro profissional: o descontentamento e a falta de perspectiva. Contudo, para as situações apresentadas anteriormente existe uma solução: fazer uso da Administração.
Planejar, organizar, dirigir e controlar: estas são as quatro imprescindíveis funções desempenhadas pelos Administradores e que, na verdade, deveriam ser realizadas por todos, principalmente ao que concerne à carreira. O planejamento é o primeiro passo a ser dado, é o momento de estabelecer as metas e objetivos a serem alcançados em um, cinco, dez ou vinte anos, isto é, saber o que quer e aonde quer chegar, determinando prazos para que os sonhos se tornem realidade.
Nessa etapa, o primordial não é a periodicidade dos planos, se são a curto, médio ou longo prazo, e sim a disciplina em sua execução. Nesse ponto, entramos na etapa seguinte: a organização. Para que tudo aconteça conforme o previsto, é necessário determinar os métodos a serem utilizados para atingir os resultados desejados. Um curso de idiomas ou de especialização e a participação em seminários e congressos contribuem para o seu aperfeiçoamento e podem ajudar a impulsionar sua carreira.
Dirigir pode ser entendido aqui como a fase de sair da teoria e entrar na prática. Você já sabe o que quer e quais os meios para conseguir, então mãos à obra. Avaliar periodicamente os resultados conquistados e compará-los com os almejados é a etapa de controle. Lembre-se que o planejamento não é algo imutável, à medida que os desejos vão sendo realizados, novas metas devem ser traçadas.
Cabe ressaltar que um departamento não deve ser esquecido: a esfera pessoal. Realização profissional e pessoal são elementos que se complementam e não podem ser dissociados. Não se deve sonhar apenas em ser um profissional bem-sucedido sem pensar na felicidade em sua vida pessoal. Use as orientações apresentadas anteriormente também no campo familiar, dessa forma o êxito em sua vida será completo.

Conheça o ganhador do Kit de Administração

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A ganhadora do Kit de Administração contendo o livro “Cartas a um jovem administrador”, de Idalberto Chiavenato, uma camisa do SINAERJ, um porta-lápis, um cordão para crachá e um mouse pad é a @rpcosta.
O sorteio foi realizado através da ferramenta Sorteie.me. Confira o resultado: http://sorteie.me/1FNb3s
Parabéns à ganhadora! Os demais participantes não fiquem tristes, em breve realizaremos outras promoções. Continuem acompanhando as redes sociais do SINAERJ!

Com o apoio dos Sindicatos, estudantes garantem espaços para suas reivindicações

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Nenhum aprendizado dentro da universidade é tão fundamental se não vem acompanhado da prática. A vivência da profissão, ainda nos tempos de faculdade, é tão importante para o desenvolvimento profissional dos jovens quanto para o fortalecimento da categoria profissional na qual eles estão inseridos.
 Mas poucos são aqueles que conseguem aliar tão bem a prática aos ensinamentos dispensados em sala pelos professores. Por razões diversas, muitos não sabem aproveitar o tempo de estudo para estreitar relações com outros profissionais da área e se inteirar das questões pertinentes aos seus trabalhos.
O papel que um Sindicato desempenha no desenvolvimento profissional dos jovens é de extrema relevância. Através de palestras, encontros e na defesa dos direitos garantidos por Lei, os Sindicatos procuram se antever e captar os anseios dos futuros membros da classe. Nesse sentido, o espaço destinado para os novos profissionais nos Sindicatos é mais que garantido.
Por outro lado, os estudantes, por desconhecerem a importância - e até a existência -, mantém uma relação de distanciamento com os Sindicatos. Seja por não saber que podem sim, ainda na condição de aprendizes, fazer parte do corpo de sindicalizados, ou por acharem que somente os profissionais diplomados e atuantes na área são beneficiados.
A cruel realidade é que são eles, os jovens, os mais atingidos pelo mercado selvagem. Muitos têm vínculos precários com empresas e desconhecem os seus direitos perante as leis trabalhistas. E, sob a injustiça dos patrões, alimentam os lucros crescentes das grandes capitais. Servem de experiência para a flexibilidade e começam, logo nos contratos que as empresas apresentam, com condições salariais que nem sequer são parecidas as dos trabalhadores que lá estão.
O desconhecimento dos direitos é generalizado, uma vez que nas universidades não se falam em Sindicatos, muito menos em acordo coletivo, e em direitos dos trabalhadores.
Embora essa realidade esteja começando a mudar – é crescente, porém mínimo, o número de estudantes participando de atos dos Sindicatos – muitos não são informados que podem se unir aos Sindicatos para conquistar seus direitos. Resta a eles saber que com o apoio dos Sindicatos é possível conseguir melhorias e garantir um espaço para reivindicações que vão muito além dos interesses acadêmicos.