O posicionamento dos profissionais diante das mudanças do mundo contemporâneo

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Nem todo mundo gosta ou está preparado para mudanças, tanto na carreira quanto na vida pessoal, porém elas são inevitáveis e diante disso temos que refletir sobre a real importância desses momentos de transição. O mundo é um grande exemplo de grandes transições, e hoje vivemos em uma aldeia global, onde as transformações provocadas pela evolução da tecnologia mudam também nossas formas de interagir com as pessoas, ou seja, mudam nossas relações pessoais e profissionais.
Cada um encara a mudança à sua maneira e isso é crucial na definição de novos parâmetros na vida. Por exemplo, dois profissionais com a mesma formação, idade, e cargo em comum, podem lidar com a mudança de chefia de jeito completamente distinto. O pessimista vai achar que o novo chefe não será tão bom quanto o anterior e, ainda por conta de sua insegurança, poderá pensar que não irá conseguir alcançar todas as metas almejadas por esse então novo chefe, que nem chegou a adentrar pela porta da empresa.
Já outro tipo de profissional, o otimista, lida com a notícia da mudança como uma oportunidade de mostrar o seu melhor. O novo chefe poderá ser alguém com quem ele poderá aprender mais, desenvolver seu potencial e, com isso, a organização sairá ganhando também. Esse tipo de profissional tem muito mais chances de estabelecer sua carreira, pois além de aceitar e não temer mudanças faz delas novas oportunidades de vida.
Além do otimista e do pessimista, existem também as pessoas mais realistas. Isso porque tanto o pessimismo quanto o otimismo em excesso podem ser prejudiciais a carreira. Os realistas são aqueles que trabalham com o que têm e contemplam o futuro com base em experiências já vividas. Não contam com a sorte, mas acreditam nas evidências, principalmente diante de crises. Porém, o profissional que se denomina realista pode no fundo ser um pessimista, pois este percebe os “furos” de uma ideia, mas é bom notar que, ás vezes, mesmo as ideias mais estapafúrdias podem dar certo.
Diante das transformações do admirável mundo novo temos que nos manter firmes e atualizados e, tanto os mais otimistas, quanto os realistas e talvez até os pessimistas concordam que, mesmo ruins, mudanças acontecem quando menos esperamos, por isso é bom estar preparado sempre. As transformações trazem consigo novos desafios que devemos encarar nessa grande roda da vida que não para nunca de girar.

A comunicação como ferramenta para evitar erros

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Na era da informação o gestor que deseja ter um bom relacionamento com seus funcionários precisa ter uma ferramenta essencial dentro da organização: a comunicação. O profissional que não sabe gerir, transmitir com clareza uma informação aos seus subordinados ou não sabe falar em público, tem grandes chances de estagnar na carreira e ter insucesso profissional.
Baseado na ideia de que a comunicação é ferramenta básica da vida e que é inerente a condição humana, muitos gestores são levados a negligenciarem com a comunicação na organização, não se importando em como ela está sendo tratada ou refletida. Porém, uma informação transmitida em um jargão técnico, de forma errônea ou com conteúdo distorcido pode transformar um simples ato de transmitir informação em um processo que pode ser fatal para o administrador e sua organização. Normalmente quando a comunicação de uma organização é ineficaz, problemas diversos tendem a acontecer. Desde os ruídos internos até perdas de ganhos e clientes.
É preciso deixar claro que para obter sucesso no negócio, produtividade e um bom relacionamento dentro da instituição, a comunicação precisa estar em primeiro lugar. Ela está ligada a cultura organizacional e aos meios escolhidos para a disseminação das informações. É através dela que a organização consegue expor sua missão, seus objetivos e, principalmente, transmitir credibilidade aos seus públicos-alvo.
Um gestor que preza pela imagem da organização precisa ter em mente o quanto essa ferramenta inerente à humanidade, é importante para as relações sociais da organização, podendo ser ela, dependendo da forma utilizada em sua propagação, uma aliada ou uma vilã. Fica claro assim que ruídos na comunicação não agregam valores às pessoas nem às instituições. Eles só causam prejuízo ao bolso, aos trabalhadores e a imagem da organização.
Hoje não basta apenas administrar uma área da empresa, é preciso saber administrar a comunicação que é direcionada aos funcionários e ao público-alvo, porque uma instituição que se comunica com clareza consegue manter a fidelidade e proporciona o bem estar e motivação para seus públicos.

Diploma na mão. E agora?

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Entrada no disputado mercado de trabalho após
faculdade depende de dedicação


Após anos de estudos na faculdade, provas, trabalhos, entre outros, finalmente é chegado o dia tão esperado por você e pelos seus familiares: a formatura. Porém, é nesse momento que muitos recém-formados se enchem de dúvidas e incertezas com relação ao caminho que devem seguir e como podem se inserir em um mercado de trabalho cada vez mais acirrado.
Assim como os demais formandos, os jovens Administradores também descobrem que após a formatura se inicia a verdadeira batalha: a busca por um emprego. Para a maioria dos novos profissionais o grande problema é saber como entrar no disputado mercado de trabalho, muitas vezes, sem nenhuma experiência.
Especialistas na área de RH garantem que o estágio, ainda na universidade, é a porta de entrada mais fácil para o mercado de trabalho e estabilização em um emprego, pois estagiar faz com que o candidato adquira experiência na área. Junto à isso o planejamento da carreira, característica não presente na vida da maioria dos jovens estudantes, ajuda a centralizar o foco naquilo que o candidato procura.
Existem outras atividades que agregam valor aos que ainda estão ainda na faculdade. Exemplos de maior destaque são os projetos acadêmicos e trabalho voluntário, por formas efetivas de se criar uma vivência profissional antes mesmo de se formar ou de arranjar emprego na área. É válido lembrar que apenas o curso superior não prepara ninguém para o trabalho, mas sim o conjunto de experiências ao longo da vida acadêmica.
Após o término da faculdade também é importante continuar focado na qualificação profissional. Atualmente, existe um mundo para isso como cursos de idiomas, pós-graduação, MBA, e vários outros que podem impulsionar seu currículo. Então é comum estar cercado de dúvidas e até mesmo nervosismo após a graduação, mas com foco devidamente ajustado é possível superar a insegurança e investir na busca pelo sucesso profissional.