Períodos adversos podem dar um empurrão na sua carreira

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Em meio a série de situações adversas e de recessão que o país tem vivido, não é difícil encontrar profissionais com receio do futuro e das condições que o mercado de trabalho se depara. Contudo, o pânico e o desespero não são os melhores conselheiros para esse período. É preciso um pouco de paciência e jogo de cintura para lidar com essa famosa “crise”.

Antes de mais nada invista em capacitação. Busque novos cursos e aprendizados que possam lhe proporcionar mais conhecimento. Essa é uma forma de valorizar seu currículo e, consequentemente, evitar que os problemas te atinjam. Não mude de área sem antes se certificar de que o setor que você se encontrar está mesmo na “corda bamba”.

Se o seu cargo ou salário não estão em risco, não há necessidade de tentar encontrar novas oportunidades, pelo menos por hora, ou um novo emprego. É muito melhor você manter o salário e o cargo atual do que desbravar novos ares incertos. Claro que toda regra tem sua exceção. Para saber basta perguntar: a nova vaga oferece mais oportunidades de crescimento ou segurança profissional que são bem diferentes do emprego atual? Antes de decidir, vale a pena avaliar criteriosamente a proposta.

O clima está estranho e você tem ouvido falar que estão havendo cortes na empresa? Procure seu supervisor ou gestor e busque saber a realidade dos fatos e o que pode ser feito. Só não se desespere demais, pois isso pode prejudicar seu rendimento e ofuscar as conquistas adquiridas durante o tempo de trabalho.

Tente buscar crescimento pessoal e profissional, seja através de leituras de livros sobre a área de atuação, um curso de aperfeiçoamento ou uma nova língua. O importante é não fica na inércia e tentar obter novas formas de conhecimento. O país pode até estar em recessão, mas sua carreira não.

É tempo de tolerância!

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Outro dia eu e minha esposa tivemos a feliz ideia de ir ao cinema assistir ao filme Moonlight. Antes, porém, usuário das redes sociais, recebi alguns comentários do tipo “incentivo à homossexualidade”, “boicotem esse filme”, “a indústria do cinema incentiva a prática gay”, entre outros comentários neandertalmente homofóbicos. Sem querer estragar a surpresa do filme, vou me limitar apenas a dizer que o ponto alto é o momento em que o menino pergunta ao traficante o que é ser “bicha”. Surpreendentemente tem resposta de que “bicha” é o termo utilizado quando alguém quer desprezar quem é homossexual. Aí já valeu o ingresso! É tempo de tolerância!

A dor de quem é gay, pobre, negro e da periferia é abordada sem rodeios e se encaixa como que por encomenda aqui em terras brasileiras. Aqui, como em quase todos os lugares, o valor está na cor da pele e na opção sexual conservadora. Caso o branco e hétero tenha o ingrediente “muito dinheiro no bolso”, aí estaremos diante de verdadeiros semideuses. Não importa a origem, basta ter.

Os jornais têm nos mostrado diariamente o quanto temos sido roubados por gente branca e heterossexual que habita o topo da cadeia alimentar há anos e anos. Portanto, opção sexual, cor de pele e quantidade de dinheiro no bolso e o CEP de onde habita não define caráter de ninguém. A história é testemunha, basta conferir.

Trazendo o problema para a nossa realidade, é fato que meninos e meninas, sobretudo os que têm endereço postal na periferia, quando manifestam afeições pelo mesmo sexo são, invariavelmente, vítimas de duras perseguições em todos os seus ambientes, principalmente nas escolas. Perseguidos que sequer podem procurar apoio nas igrejas, visto que lá são tratados não como criminosos, de forma aberta, mas como “perigosos” e “contagiosos”. Um fora daqui light. O refúgio para a alma só mesmo nas religiões afro-brasileiras. Pelo que me consta só há um Jesus Cristo.

Ao fugirem dos ambientes hostis interrompem toda e qualquer possibilidade que têm de mudar suas vidas. Sem família, escola e, consequentemente, qualificação invariavelmente, resta-lhes como oportunidade de sobrevivência enfiar-se, sem registro de emprego ou qualquer garantia, nas cozinhas escuras e insalubres de bares e lanchonetes, com jornadas e cargas de trabalho acima do tolerável ou em pequenos salões de beleza com jornadas igualmente pesadas. Esses lugares, por mais que explorem seus trabalhos, são os únicos que os acolhem, portanto, têm lá seu mérito.

Moonlight é, portanto, um convite à reflexão, um excelente exercício de humanidade. Lembremo-nos, sempre, que opção sexual não define caráter.

Reginaldo Oliveira
Diretor de Comunicação

Você sabe elaborar metas?

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Todo profissional possui ambições, desejos e aspirações, e é natural do ser humano buscar sempre o seu aperfeiçoamento. Em ordem de se desenvolver na carreira para atingir o sucesso profissional, muitos buscam antes estabelecer quais são suas metas. No entanto, nem todos sabem por onde começar. Você sabe? Vamos lá!

Antes de qualquer coisa, trace o seu objetivo. Pense naquilo que você deseja fazer no futuro e foque nas atitudes que deverá tomar para realizá-las. Tenha uma estratégia bem delineada. Assim, você não perde tempo e investe sua energia nos projetos certos.

A reflexão também é uma etapa importante no processo de estabelecimento de metas. Analise a praticidade de seus objetivos, pois não adianta desejar por algo que seja inexequível. Não que você deva desistir de seus sonhos, mas procure apenas ser realista. Pense sobre como se organizará, como as suas atitudes se implicarão no futuro e como elas poderão ser desenvolvidas.

Cumpra seus objetivos de forma simples. Defina o que é realmente essencial e não crie tarefas que não pode cumprir. Comece com as obrigações mais simples a serem realizadas e só então, conforme as conclui, passe para as mais complexas. Assim você estará sempre crescendo e se desafiando, de acordo com as habilidades que está adquirindo.

Se a sua energia é um recurso finito, então tanto ela quanto o seu tempo precisam ser investidos em projetos relevantes. Gerencie seu tempo impiedosamente, elaborando listas de suas principais necessidades e daquilo que você precisa fazer para conquistar seus objetivos. Mas tenha muito cuidado para não perder o foco: é comum se distrair e procrastinar.

Além seguir de todos esses passos, nunca deixe de se cobrar, afinal, você é o único responsável por si mesmo. Mas não precisa pegar tão pesado, saiba quando é hora de parar, descansar e se divertir. Tenha confiança em seu potencial e acredite que, com um pouco de otimismo, as coisas darão certo. Quando traçamos objetivos e o atingimos, é possível sentir o gosto da realização. As oportunidades estão todas aí, basta ir atrás.

É possível ser um líder de sucesso?

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Sabemos de liderança é algo muitas vezes intrínseco nos Administradores, mas que carrega uma carga de dificuldade complexa e cheia de percalços. Contudo, apesar das inúmeras inconvenientes e contratempos, é possível ser um bom líder e obter com isso mais sucesso na carreira. Como? Confira algumas dicas que selecionamos.

Primeiro busque ser inspirador e se abra a novas sugestões. Uma liderança democrática proporciona a abertura de canais de diálogo e surgimento de ideias inovadoras. Ao democratizar e inspirar sua equipe a deixar a imaginação fluir, você incentiva uma cultura de ações planejadas e concretas.

Busque oferecer palavras de energia e engajamento, apresentando sempre que possível os planos e metas da organização. Um estudo realizado nos anos 50 mostraram que o cérebro processa quatro frases por vez e as arquiva em seguida. Por isso, ao falar de forma pausada e oferecendo informações sempre relevantes. Os membros da equipe conseguirão assimilar o que é preciso se feito e ter em mente a missão da empresa.

Provoque o pensamento da mudança e reforce a segurança. É sabido que o ato de mudar provoca receio e medo na maioria das pessoas, tendo esse conhecimento, é possível utilizar desse fator para angariar a confiança dos colaboradores. Mostrar aos funcionários que mudar atos e ações pode ser um fator primordial para afastar inseguranças e fazer com eles cresçam na organização. Sendo assim, podemos ver que com algumas ações básicas, mas efetivas, é possível sim, ser um líder de sucesso.

O que é Growth Hacking?

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Os Administradores, tanto os já formados quanto os estudantes, devem sempre estar um passo à frente, buscando inovação e informação. Pensando nisso, o Sindicato dos Administradores no Estado do Rio de Janeiro (Sinaerj) sempre está em busca de novidades par manter os profissionais sempre na linha de frente.
O assunto da vez é o Growth Hacking, expressão que vem sendo utilizada nos estudos sobre empreendedorismo e marketing, duas importantes disciplinas para os Administradores. Growth Hacking, segundo seu criador, Sean Ellis, significa marketing orientado por experimentos, mas ainda assim fica a pergunta: o que é isso?
Ser um Growth Hacking é fazer com que a empresa, produto ou serviço se destaque entre os demais, conectando-a diretamente ao seu mercado alvo. Seu papel é multifuncional englobando não apenas o marketing, mas os produtos e serviços, operações empresariais, finanças e até mesmo recursos humanos.
Essa especialidade tem sido muito valorizada nas start ups nos Estados Unidos e como vem apresentando bons resultados está se espalhando pelo mundo. Em resumo, Growth Hacking pode ser considerada uma função cuja fusão se dá entre o marketing e estratégias de inovação para as empresas.