Etiqueta profissional: que diabo é isso?

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Em meio ao século XXI, bons hábitos e condutas condizentes ainda são um diferencial aos profissionais que desejam destaque no mercado de trabalho, visto que, as empresas estão cada vez mais buscando profissionais que tenham comportamentos e atitudes que sejam favoráveis ao bom relacionamento e entrosamento na equipe a qual pertencem. Essas organizações desejam que seu corpo de empregados tenha e mantenha a conhecida etiqueta profissional.
Consistindo em todo um aglomerado de regras que possuem como principal objetivo manter um relacionamento harmonioso no ambiente de trabalho, a etiqueta profissional visa primordialmente o bem estar entre as pessoas, seja em qualquer ambiente ou ocasião, de forma a criar uma atmosfera de conhecimento, compreensão, confiança, cooperação e parceria entre as pessoas ao redor, sobretudo, no ambiente laboral.
Manter um relacionamento satisfatório com o chefe e colegas de trabalho, conservar uma boa imagem dentro da empresa, ser cordial, respeitar os horários estabelecidos pela organização, cultivar relações e entre outras questões ligadas a educação, são alguns bons exemplos de ações relacionadas à etiqueta profissional. Isso sem falar que, nutrir bons relacionamentos no ambiente organizacional proporciona mais leveza ao trabalho, de modo que, é naquele ambiente que as pessoas passam mais tempo, convivendo muito vezes mais horas com colegas e chefes do que com a própria família.
Por assim ser, fica claro que uma boa etiqueta profissional é extremamente importante para quem deseja crescer ou se manter na carreira, pois essas ações facilitam a comunicação inter-cultural, aumentam a produtividade e melhoram o relacionamento entre colegas e chefes, fortalecendo o trabalho em equipe. Além disso, a etiqueta faz o profissional criar laços com a organização, de modo que grande parte das empresas atualmente demitem seus empregados por problemas de conduta inadequada. Com isso, ter um comportamento ético profissionalmente além de fazer o empregado manter o emprego, serve como diferencial e destaque para o trabalhador dentro da organização.

Os louros dos acertos são meus. As consequências dos erros são suas. Qual o final dessa história?

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Infelizmente é comum ver casos em que a equipe de uma empresa acerta, mas a glória desse sucesso não é compartilhada e somente fica com os gestores. Também não muito difícil é quando os erros de uma equipe se tornam proporcionais ao tamanho do ego de seu chefe fazendo com que as consequências dos mesmos sejam exclusivas dos trabalhadores. Mas, espere um pouco. Tem algo de errado nesse relacionamento corporativo, certo?
Isso acontece normalmente quando o gestor é alguém inseguro e não sabe reconhecer o trabalho dos funcionários. Porém, nesse jogo todos saem perdendo, tanto os trabalhadores, quanto a organização e, é claro, o próprio chefe que não sabe dividir os louros dos acertos.
Quando esse cenário se instaura dentro de uma companhia é realmente muito difícil lidar com a situação e o final dessa história são funcionários desmotivados e metas não alcançadas. Mas, então o que fazer quando essa conjuntura acomete o ambiente de trabalho?
Primeiramente, é preciso deixar bem claro que as pessoas ocupantes de cargos de chefia devem ser bem preparadas e instruídas para isso. Afinal não é uma missão muito fácil liderar uma equipe, trabalhar com ideias e pessoas diferentes. Por isso, a capacitação nesses casos é de primordial destaque para que esses casos possam ser descontinuados no atual cenário corporativo.
Já os trabalhadores devem sempre denunciar caso se sintam pressionados demais pelos seus gestores ou ainda tentar conversar com o chefe, de forma agradável, sobre o problema. Muitos poderão até não aceitar ou entender, mas ao final do dia, poderão pensar melhor no assunto e ir, aos poucos, aperfeiçoando suas atitudes perante os funcionários e a organização.

Meu chefe me atrapalha. A quem devo recorrer?

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Conduzir, inspirar, respeitar e incentivar são algumas características inerentes àqueles que são responsáveis por coordenar uma equipe na busca de objetivos em comum. Normalmente, os cargos de gestão e chefia são os mais apropriados para esta tarefa, porém nem todos os chefes são líderes e isso pode atrapalhar, e muito, a relação e a produtividade dos funcionários.
Existem chefes que inseguros, disputam com seus subordinados os créditos pelas realizações. Indecisos acabam por destruir o espírito de equipe e criam um ambiente negativo, de medo, raiva e insegurança. Isso não é bom para nenhum trabalhador, muito menos para as organizações.
Ser líder é muito mais do que chefiar e mandar. Assumir a responsabilidade pelo grupo e ser percebido como aquele que vai garantir o sucesso e a sobrevivência estão entre suas atribuições. Líderes eficazes não temem os subordinados. Eles os encorajam e incentivam, valorizando sua equipe.
Já para aqueles que trabalham com chefes deste naipe a melhor solução é a paciência, pois esses profissionais dificilmente mudam. Quando confrontados por críticas ou opiniões negativas sobre seu comportamento ou ideias tornam-se inseguros e prepotentes, pois não aceitam feedback.
Sendo assim, é preciso se manter firme em seu ambiente de trabalho e na realização das tarefas, afinal em algum momento alguém perceberá no trabalho desse chefe sua ineficácia e, para que a empresa e seus resultados não sofram o melhor a fazer será retirar essa peça de jogo ou realocá-la conforme o permitido.


Elogiar ou ser elogiado. Qual ação gera mais resultado?

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O elogio ainda é um dos melhores remédios para o ambiente empresarial, pois ele motiva, promove bem estar, satisfação, estimula a empregado a ir trabalhar e torna o ambiente mais leve. Além disso, para a empresa o ato de elogiar tem uma relação direta com os resultados, principalmente porque oferece a organização uma equipe de trabalho envolvida com as tarefas e motivada a fazer o melhor.
Entretanto, na prática esse discurso ainda está muito longe do real, pois para grande parte dos gestores um elogio pode ser considerado perigoso, já que um funcionário consagrado pode se transformar em um colaborador arrogante com os colegas ou desejar reivindicar um aumento ou promoção..
Contudo, esse tipo de pensamento pode ser considerado retrógrado e ignorante, pois dar um elogio pode ser considerado um adustível motivacional no ambiente empresarial. Quando elogiamos um funcionário estamos oferecendo bem estar a ele e à medida que recebemos um elogio nos sentimos agraciados. Mas o que gera melhor resultado, elogiar ou ser elogiado?
A resposta é simples: os dois! O elogio é uma ação vital para o clima organizacional. Não há quem receba uma congratulação que não se sinta bem e com a sensação de dever comprido, além disso, oferecer um feedback positivo aos colaboradores é de extrema importância para os resultados da empresa. Um funcionário não tem como saber se está seguindo os caminhos corretos da organização ou realizando seu trabalho de acordo com o esperado pelo gestor, se ele não receber um feedback. E se esse retorno é posito então, por que não dar? O importante é apenas evitar elogios genéricos e o uso de palavras no superlativo, pois isso poderá atribuir um tom falso a ação.
Além disso, os elogios proferidos de baixo para cima, ou seja, do colaborador para o chefe, reconhecendo seu desempenho e trabalho, são fundamentais para abrir diálogos e para aprovação da gestão. O cuidado deve ser apenas em não parecer “bajulador” ou “puxa-saco”, e para isso, o elogio precisa ser sincero e como fator auxiliador. Elogios entre colegas também podem amenizar o clima organizacional e transformar a insegurança em uma relação amigável de trabalho.
Portanto, pratique o elogio sem medo. Não existe uma regra clara para elogiar, mas sabe-se que ela é uma poderosa forma de integração e de envolvimento entre as pessoas, principalmente nas horas mais difíceis de crise, quedas de resultados e problemas no trabalho. O elogio resulta em pessoas motivadas, satisfeitas e em ambientes de trabalho leves e agradáveis. Ele é um instrumento de gestão e, praticado em qualquer direção, promoverá excelentes resultados. Acredite!

Perdi a motivação. E agora?

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Vários são os fatores que podem levar uma pessoa a perder sua motivação diária, principalmente no ambiente laboral. Frustração, medo, decepções, assédio moral, entre outros acontecimentos ruins podem acabar prendendo o sujeito de tal maneira até que o mesmo não sinta mais vontade de fazer nada. No momento em que as dificuldades ganham força, o enfrentamento dos problemas é a última opção para muitos, levando-os ao caminho da desmotivação.
Porém, o que acontece, tanto na vida profissional quanto na pessoal, é que ninguém pode estar feliz e satisfeito o tempo todo e que os desafios, assim como as dificuldades, estão aí para serem vencidos. Portanto, é preciso avançar e uma das melhores maneiras de seguir em frente é correr atrás das metas.
Não adiar tarefas, por exemplo, é um bom estímulo para não ser um procrastinador e, de quebra, pode incentivar o trabalho. Com isso, é importante não acumular tarefas, pois se dedicar a fazer muitas coisas ao mesmo tempo pode ser estressante e estresse também leva à desmotivação.
Em muitos profissionais sobra capacidade e falta confiança, então a premissa “confie em si mesmo”, já meio batida, é ainda uma grande forma de êxito. Às vezes apenas o que falta no trabalhador é uma dose de confiança para cumprir bem suas tarefas do dia a dia, além de se destacar entre a multidão de suas atribuições.
Entre outras dicas para deixar de lado a desmotivação é preciso não ter medo de fracassar, ou seja, ousar e tentar pensar fora da caixa. Entre as consequências de deixar o desânimo de lado é ter a consciência de que ser disciplinado e também ter persistência são sinônimos do alcance de objetivos na vida.

Diploma garante emprego?

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Você passou anos na faculdade na busca por uma especialização profissional, tentando agregar valor a sua carreira e, após ter conseguido concluir o curso e estar com o diploma em mãos finalmente chega a hora de iniciar a procura pelo trabalho dos sonhos. Mas, será que nesse novo cenário empresarial apenas obter um diploma garante um emprego?
Pois, foi se o tempo onde apenas um certificado de formação universitária era a garantia de colocação, atualmente milhares de novos profissionais são jogados no mercado de trabalho com o famoso “canudo” em mãos e acabam enfrentando incontáveis dificuldades em conseguir sua primeira oportunidade profissional. E por conta da concorrência cada vez mais acirrada e da evolução da globalização, as empresas acabaram se tornando mais exigentes na hora da contratação de seus profissionais. O que é um fator desafiador aos que buscam uma chance.
Segundo alguns especialistas, para que os novos profissionais consigam ser inseridos nas empresas é preciso que eles tenham mais que um documento que comprove sua formação, mas também um diferencial profissional, pois o que hoje pode garantir uma vaga é a graduação atrelada a alguma prática na área, além de postura do profissional.
Pessoas graduadas existem muitas no mercado, e por isso, o que as empresas hoje buscam em seus candidatos e futuros profissionais é algum tipo de diferenciação e gana na conquista de uma vaga de emprego. Uma especialização como pós-graduação, MBA ou até mesmo um mestrado são pontos importantes para quem está formado. E para quem ainda está na faculdade, a melhor solução é buscar locais de estágio para se especializar e aprimorar a capacitação sobre a profissão.
Além disso, estudar mais de um idioma pode ser um fator crucial na hora de conquistar uma vaga. Se a pessoa tem o inglês ou espanhol, buscar novas línguas como o francês, italiano, alemão e entre outras é fundamental, pois acredite, quanto maior for a bagagem profissional e cultural, melhor será a chance do indivíduo frente a outros candidatos.
É preciso que os novos profissionais compreendam que o diploma é extremamente importante, mas somente ele não garante a vaga de emprego, é preciso diferencial, e pra isso, se manter sempre atualizado é o requisito que faz toda a diferença no momento da seleção e na conquista da tão sonhada oportunidade profissional.

Ser um peixe grande dentro de um aquário ou um pequeno na imensidão do oceano?

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Há cerca de 10 anos, se alguém perguntasse a um profissional aonde este desejaria trabalhar, sem dúvidas a resposta seria em alguma multinacional. A previsão dessa resposta se dá pelo número altamente vantajoso de benefícios que uma grande corporação oferece. Mas hoje os tempos são outros e as pequenas empresas vêm invadindo o mercado de forma rápida e inovadora de maneira a fazer inveja até em grandes empreendedores.
De fato, existem vantagens em ambas as empresas. Em uma de grande porte, os trabalhadores teriam maior segurança de emprego, de receber um bom salário, especialmente pago em dia, e dependendo do cargo ainda teriam direito a bônus, complementação de salário aposentadoria, entre outros.
Já as pequenas empresas são mais flexíveis, proporcionando a visão sistêmica de forma eficaz, além de promover o senso de equipe mais facilmente. Entre outros aspectos, o profissional pode ser mais valorizado por exercer muitas funções, já que o empresário não tem capital para contratar uma equipe ampla.
Dá para fazer uma grande lista com os prós e contras das empresas pela ordem de seu tamanho, mas hoje, o que realmente conta nesse momento é aonde o profissional quer chegar. Tanto nas pequenas quanto nas grandes corporações existem chances de se aperfeiçoar e aumentar a experiência.
Com o tempo as pequenas empresas foram se profissionalizando e hoje competem em criatividade e empreendedorismo com as grandes, mesmo ainda sendo difícil por conta do capital, a exemplo das startups. Os profissionais preocupados com suas carreiras devem medir, principalmente, o local aonde se sentem mais a vontade para criar e se desenvolver, pois assim estarão ajudando a empresa a progredir juntamente com suas carreiras.

Smartphone: a mais nova arma do empreendedor

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A tecnologia tem tido um papel fundamental na vida das pessoas na última década e, os smartphones se tornaram os queridinhos entre os usuários, sendo um dos aparelhos mais consumidos entre a população. E diante de tamanha procura, surgiu a necessidade da criação de aplicativos que auxiliassem a vida dos seus usuários, e nesse mundo de criações, foram desenvolvidos “apps” para as mais variadas ações, todos com o objetivo de facilitar a vida, entreter e auxiliar nas tarefas rotineiras. Mas,  além do básico foram criados aplicativos que se tornaram úteis para quem deseja empreender. 
Pensando nos desafios de quem está administrando um negócio ou pretende desenvolver um novo projeto no mercado, selecionamos alguns aplicativos que prometem auxiliar os novos e atuais empreendedores a administrar da melhor forma os negócios, e o melhor, tudo ao alcance das mãos. Poucos Administradores e donos de empresas sabem, mas um smartphone nos dias atuais se tornou uma das maiores e melhores armas para efetuar um bom desenvolvimento da empresa.
Entre os “apps” da vez podemos destacar o Biz Expense, um aplicativo que tem por objetivo auxiliar o empreendedor a controlar seus gastos. Com a tecnologia é possível criar categorias e subcategorias de consumo e fazer um gráfico, sendo possível ainda usar o aparelho celular como scanners de recibos e exportar para uma planilha do Excel. Muito bom para manter o controle das finanças da empresa.
Desenvolvido pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), o aplicativo Pai oferece suporte tecnológico, sendo voltado a micro e pequenas empresas. Com o nome bem brasileiro, o Pai proporciona assessoria sobre assuntos como preço médio de mercadorias e serviços, custo tributário por nota emitida, fluxo de caixa, controle de estoque e projeção de custos. Disponível a vários sistemas operacionais, esse é um aplicativo que todo empreendedor deve ter.
Agora, se o profissional for daquele que frequenta diversas convenções, feiras ou tem a possibilidade de ter contato com muitas pessoas por dia, ele vai precisa ter baixado em celular o ScanBizCards. Para que perder tempo guardando cartões de visitas ou armazenando contatos, se esse “app” pode fazer o trabalho por você? O ScanBizCards utiliza a câmera do celular para digitalizar os cartões e ainda acrescentar anotações da pessoa, sem contar que permite a transferência dos dados para a agenda do celular e pode ser sincronizado com Gmail, Outlook, LinkedIn e entre outros.
Já para quem precisa de um aplicativo que ajude no cálculo de custos e lucros, o Simulador de Importação é perfeito para o problema. Desenvolvido pelo Sebrae-SP, o “app” grátis que é compatível com plataformas iOS, Android e WEB, socorre os empreendedores na hora de calcular a estimativa de lucro e o custo da compra e impostos em importações.
Outro aplicativo bastante interessante para quem busca empreender é o Endeavor Vídeos, pois ele tem um acervo que reúne grandes nomes do empreendedorismo brasileiro e oferece dicas e conselhos que podem influenciar a forma como o empresário administra o seu negócio. A tecnologia apresenta ainda informações e dicas sobre startups, inovação, gestão, marketing, tecnologia e finanças, entre outros assuntos. Vale a pena baixar para descobrir novas formas de administrar.
Assim, apesar da loucura e agitação que a vida se tornou, com as novas tecnologias é possível gerir o negócio de forma que a sua empresa consiga crescer, se desenvolver e se tornar um sucesso nesse grande e acirrado mercado. O futuro promissor da sua organização pode estar a apenas umas teclas do seu celular, basta apenas ter os aplicativos certos.