Ser bem-sucedido depende de você

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.............O objetivo da grande maioria dos profissionais é obter sucesso em suas carreiras. Um exemplo de profissional bem-sucedido é o empresário Roberto Justus. Formado em administração de empresas pela Universidade Mackenzie de São Paulo, o primeiro emprego de Roberto foi um estágio na empresa do pai. Algum tempo depois, virou sócio de uma empresa de publicidade. Hoje, aos 55 anos, já recebeu diversos prêmios e é um dos empresários mais ricos do Brasil. Mas por que nem todos conseguem chegar ao posto alcançado por Justus? Quais características serão necessárias para se chegar ao auge? Antes de mais nada é preciso ter vocação. “Vocação é diferente de talento. Pode-se ter vocação e não ter talento, isto é, pode-se ser chamado e não saber como ir”, definiu certa vez a escritora Clarice Lispector. Talento é o dom natural para alguma coisa. Todas as pessoas possuem talento para algo, mas às vezes não sabem para quê ou como usá-lo.
.............Talento e vocação são importantes mas não precisam ser combinados a outros traços fundamentais. Renomado no mundo dos negócios e considerado por muitos o pai da administração moderna, Peter Drucker acreditava que “inteligência, imaginação e conhecimento são recursos essenciais, mas somente a eficiência os converte em resultado”. Chegamos ao ponto principal, para se dar bem na vida profissional não basta ter só talento e vocação, é preciso saber empregá-los e buscar sempre se aprimorar na área desejada. Veja algumas dicas para se tornar bem-sucedido:
.............1- Estabeleça metas — como você espera que sua vida esteja daqui há seis meses, um ano, 10 anos?
.............2- Estude sempre — conhecimento nunca é demais. Se especialize em alguma área e aproveite também para aprender um outro idioma.
.............3- Aprenda com a experiência dos mais velhos — profissionais com mais tempo de carreira têm muito a ensinar.
.............Lembre-se que não se chega ao sucesso da noite para o dia e, portanto, não desista diante das dificuldades. Busque também o êxito em outras áreas de sua vida, como a familiar.

Quando o prazer e a diversão viram doença

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Número de viciados em internet cresce e preocupa especialistas: dificuldade de estipular quando uma pessoa está dependente é um desafio
..............Junto à grande facilidade de se comunicar e ao consequente encurtamento das distâncias parece crescer a sensação de solidão e abandono nos jovens. Pendurados em aparelhos de celular e conectados na internet durante longas horas do dia, com a necessidade de interagir e de se manterem informados de todos os acontecimentos (sem a necessidade de que esses tenham de fato relevância), a nova geração parece inserida em um quadro onde os atrativos criados pela indústria do entretenimento acabam levando milhares de jovens - e não só eles - para o vício em internet.
.............Estudos realizados pelo mundo mostram que o número de viciados só aumenta. Na China, especialistas já apontam que cerca de 24 milhões de chineses são dependentes. Nesse país é cada vez mais comum que pais internem seus filhos em instituições de tratamento para tentar controlar o uso exagerado do computador. O problema se agrava e uma grande preocupação é saber estipular os limites e quando o divertimento e as “novidades" do mundo virtual estão se transformando em doença.
.............Desde a década de noventa, quando a grande rede se espalhou pelo mundo, essa nova patologia surgiu e virou rapidamente alvo de diversas pesquisas. À medida que os números e a gravidade deste problema aumentam, especialistas se desdobram para buscar novos tratamentos e novos métodos para orientar pais e educadores a combater suas graves consequências.
.............Richard Graham, responsável por uma clínica de tratamento para pessoas viciadas em internet no Hospital Capio Nightingale, no centro de Londres, estuda a nova patologia. "Passar o tempo, sem limites, em frente à tela do computador, pode prejudicar seriamente a vida dos jovens. A terapia se adapta a cada indivíduo e vai desde um tratamento intensivo no hospital até sessões em grupo ou individuais. O princípio consiste em reforçar as atividades sociais que não estejam ligadas à internet e em estabelecer estratégias para confrontar os problemas que possam ocorrer”, explicou ele. Alguns pais desesperados já ligaram para a clínica pois não conseguiam retirar seus filhos da frente do computador. Em alguns casos até a polícia foi acionada.
.............Como o álcool ou o fumo, é difícil delimitar quando começa o vicío e quando termina o simples prazer. Segundo o psiquiatra Jerald Block, da Universidade de Saúde e Ciência de Oregon, nos Estados Unidos, alguns aspectos devem ser levados em consideração se existir a suspeita de que alguém está se tornando viciado. Sintomas de depressão e extrema irritação com a impossibilidade de utilizar a internet, reações negativas como brigas, isolamento social e fadiga, perda da noção do tempo e negligência de impulsos básicos por causa da grande rede são fortes indícios. Em uma geração criada dentro de um ambiente onde as sensações de prazer e satisfação são ligadas constantemente aos meios eletrônicos, é normal que os jovens gostem e se interessem por computadores e video games. Fatores como esse devem ser levados em conta na análise e na busca por soluções para um quadro tão complexo.
.............A eleição de Barack Obama nos Estados Unidos - onde através de mobilização no twitter e em redes sociais conseguiu eleger-se o primeiro Presidente negro do País - e a recente aprovação da Lei Ficha Limpa no Brasil são a prova do poder que a grande rede possui. O SINAERJ atua para gerar conteúdo de qualidade e defende o uso saudável dos mecanismos de relacionamento via Web, acreditando que a internet é uma ferramenta de grande potencial e que se usada da forma correta pode trazer benefícios para a sociedade. Acompanhe o blog, site, twitter, facebook, orkut e os informativos eletrônicos do SINAERJ e comprove.
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MORREU OU ESTÁ VIVO?

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..............Circula na internet uma interessante corrente intitulada “Bom senso, infelizmente morreu”. Diferente daquelas mensagens que recebemos o ano todo com promessas de que seremos abençoados em cinco minutos, ou que receberemos uma bolada da Microsoft e da UOL se repassarmos para todos os amigos e ainda cestas da Nestlé, entre outras garantias, essa vale a pena ser transcrita.

..............Caro amigo, é com muita tristeza que lhe participamos o falecimento de um amigo muito querido que se chamava BOM SENSO e que viveu muitos anos entre nós. Ninguém conhecia ao certo a sua idade, pois o registro do seu nascimento foi desclassificado há muito tempo, tamanha a sua antiguidade. Mas lembramo-nos muito bem dele, principalmente por algumas de suas lições de vida, como: “Não podemos esperar tudo dos outros” ou ainda “O que me acontece também pode ser em parte por minha culpa”. O BOM SENSO só vivia com regras simples e práticas como “não gastar mais do que se tem”. Acontece que o BOM SENSO começou a perder o chão quando os pais passaram a atacar os professores que acreditavam ter feito bem o seu trabalho querendo que as crianças aprendessem o respeito e as boas maneiras. Agravou-se o seu estado de saúde quando soube que um educador foi afastado ao repreender um aluno por comportamento inconveniente na aula.

..............Enfim, o BOM SENSO perdeu a vontade de viver quando percebeu que os ladrões e os criminosos tinham melhor tratamento do que suas vítimas. Também recebeu fortes golpes morais e físicos quando a Justiça decidiu que era crime defendermo-nos de algum ladrão na nossa própria casa, enquanto a este último é dada à garantia de poder queixar-se por agressão e atentado à integridade física.

..............Certamente você já percebeu que a morte do BOM SENSO foi precedida pelo falecimento dos seus pais: VERDADE e CONFIANÇA, da sua mulher: DISCRIÇÃO, da sua filha: RESPONSABILIDADE e do seu filho: JUÍZO. Então, o BOM SENSO deixa o seu lugar para três falsos irmãos: “Eu conheço os meus direitos e também os adquiridos”, “A culpa não é minha” e “Sou uma vítima da sociedade”. Claro que não haverá multidão no seu enterro, porque já não temos muitas pessoas que o conheçam bem, e poucos se darão conta de que ele partiu. Mas, se você ainda se recorda dele e caso queira reavivar a sua lembrança, previna todos os seus amigos do desaparecimento do saudoso BOM SENSO.

..............O texto acima nada mais é do que a expressão fiel da crise de valores em que vivemos, onde o certo se confunde com o errado e vice-versa. Onde pensar como se fôssemos o outro e nos colocarmos no lugar do outro antes de tomar uma atitude que vá realmente afetar o outro, são atitudes cada vez mais escassas. Enviar por dia no mínimo cinco correntes de oração, promessas de dinheiro e cestas de chocolate nestes tempos de falta de tempo, certamente não é uma atitude de bom senso. Tentar colher frutos sem nada semear é uma decisão que poderia receber vários adjetivos, mas o mais brando que se pode dizer é que existiu a total falta de BOM SENSO. Seria total falta de bom senso citar aqui outros exemplos. Assim sendo, fica por conta de cada um imaginar as várias formas da falta de bom senso.

..............Para terminar, fica a pergunta: o BOM SENSO morreu ou está vivo? Se para você ele morreu,  está mais do que na hora de fazer sérias reflexões sobre os seus valores. Mas se ele continua vivo dentro de você, não precisa fazer nada mais do que continuar a exercitar o valioso e imprescindível BOM SENSO.