Quando a dedicação ao trabalho vira problema

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Ser um trabalhador dedicado e comprometido com o seu trabalho são características inerentes a um bom profissional, especialmente nos dias de hoje. No entanto, passar mais tempo no ambiente laboral do que se deve, levar trabalho para casa e ainda conviver quase que 24 horas com preocupações derivadas da atividade profissional já são sinônimos de possíveis doenças.

E são várias as doenças causadas pelo próprio trabalho, tanto físicas quanto psíquicas. Entre as mais comuns estão ainda as emocionais, muitas vezes, causadas por estresse e preocupação em doses altas.
A síndrome de burnout é uma dessas doenças mais comuns nos dias de hoje cujos sintomas estão ligados às questões de trabalho. São eles: desgaste emocional intenso; dificuldade de concentração; falta de ânimo; angústia; alteração de humor; irritação e agressividade; pouco interesse pelas coisas que antigamente geravam prazer e bem estar, insônia, entre outros.

O termo inglês significa, em tradução literal, burn (queima) e out (exterior), ou seja, essa queima de energia que vem sendo causada por algum fator externo, nesse caso, o trabalho provoca todos os sintomas já citados no trabalhador fazendo com que ele desanime no trabalho.
Se isso estiver acontecendo com você, acalma-se, pois existe solução. Procure adequar sua rotina de trabalho e levar uma vida mais leve. Atividades físicas podem ser uma boa solução para dar mais ânimo e disposição no dia a dia. Procure incluí-las na rotina, bem como outras atividades prazerosas durante a semana.

Dependendo do caso, é recomendável a busca por um profissional de saúde como psicólogo para que a doença seja tratada de maneira profissional e não avance. O bem estar deve ser alcançado com o equilíbrio entre o trabalho e a vida fora dele.

Inteligência emocional no trabalho, você tem?

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Quando pensamos na palavra inteligência um estereótipo de pessoa culta, estudada e tem uma gama de conhecimentos diferenciados são algumas das características que imaginamos, não é mesmo? O que não deixa de ser, porém, o tipo de inteligência que iremos abordar nesse artigo trata de uma astúcia que vai além da bagagem informativa de um indivíduo, mas da forma esse profissional lida com as suas emoções em ambiente muitas vezes não tão afetuosos, como o trabalho.

A famosa inteligência emocional é a responsável por auxiliar grande parte das pessoas a gerenciar melhor seu comportamento e assim conseguir tomar boas decisões, em prol de resultados positivos para carreira ou empresa na qual administra. Mas para ser dotado desta, digamos, capacidade é preciso administrar os três “As”: autocontrole, autoconhecimento e autogestão.

O primeiro A é necessário para que a razão sobressaia a emoção, o segundo para estar sempre ciente das próprias emoções e o terceiro serve para entender como flexibilizar ou dirigir os sentimentos. Parece redundante? De certa forma é um pouco sim, mas somente através do real entendimento sobre as próprias emoções que é possível chegar ao equilíbrio, ou próximo dele.

Mas porque ter inteligência emocional? Estudos comprovam que profissionais que usam as emoções de maneira mais racional conseguem lidar melhor com os problemas, são motivadas, sabem gerir o tempo de forma eficiente e controlar os sentimentos, obtendo assim um melhor convívio social. E isso, é claro, impacta de forma positiva no resultados e crescimento na carreira. Mas e você, a quantas andas as emoções no ambiente laboral?