A Organização Internacional do Trabalho (OIT) alertou, através de um estudo divulgado no dia 12 de março, que a América Latina precisa se preparar para eventuais consequências da crise econômica europeia no mercado de trabalho da região.
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Segundo a OIT é preciso fortalecer uma série de instituições laborais para evitar que isso reflita em uma deterioração dos mercados de trabalho da América Latina. Outra recomendação importante dada pela organização é para que os países que tenham seguro desemprego aume
ntem a cobertura do benefício, pois eles desempenham um papel importante de estabilizador automático diante das flutuações da atividade econômica e de emprego.
ntem a cobertura do benefício, pois eles desempenham um papel importante de estabilizador automático diante das flutuações da atividade econômica e de emprego.
A Diretora regional da OIT, Elisabeth Tinoco, informou que as preocupações são necessárias porque a Europa está longe de voltar a seus melhores dias, o Estado Unidos teve pouco crescimento e o Japão está em nova recessão, por isso todo o cuidado é pouco, para que essa crise não abale os países na América Latina.
O estudo fez ainda uma análise das taxas de desemprego e aumento salarial do Brasil e concluiu os números se mantiveram estáveis por conta da demanda interna vigorosa, além de programas do governo como Bolsa Família e transferência de renda que fizeram com que ocorresse uma queda significativa nos níveis de pobreza no país. Porém, a Organização afirmou que apesar de positivo é preciso estar atento às oscilações internacionais.
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