Carreira: quem não evolui tem mais chances de desaparecer

As mudanças climáticas, os animais, as vegetações, as florestas e a natureza em si, tudo na vida é mutável e está em constantes transformações, nada permanece da mesma forma e do mesmo jeito por muito tempo. E o mais incrível, o processo nunca termina. Então porque no meio corporativo isso seria diferente? Pois não é!
As empresas e os profissionais também vivem em um ecossistema que está em constante mutação, o famoso mercado de negócios. Nele, todos os dias surgem novas possibilidades, ações, técnicas, tecnologias, novos consumidores, mas principalmente novos concorrentes e se a empresa ou profissional não buscar formas de evoluir e se reinventar tem grandes chances de desaparecer, cair em falência.
Diferente da evolução da natureza, a mutação nas organizações não ocorrer progressivamente ou naturalmente, ele depende única e exclusivamente de todos os seres e forças inteligentes que nela habitam, ou melhor, trabalham. Sendo necessário para essa evolução que as empresas busquem novas técnicas para aprimoramento dos seus produtos, bens e serviços e os profissionais estejam atentos as novas tendências, buscando sempre a capacitação e o desenvolvimento das suas funções e aptidões.
É preciso deixar claro que evoluir não é uma tarefa fácil e depende de cada pessoa ou organização, entretanto, é um processo fundamental para que a empresa sobreviva no mercado. Ficar estagnado com vendas de produtos e serviços que já fazem sucesso ou manter a carreira baseada apenas na graduação, sem nenhum um curso de pós, MBA ou qualquer outra especialização, não fará com que o negócio ou vida profissional progrida, levando o futuro para um imenso abismo corporativo.
O período jurássico passou e os dinossauros desapareceram e, na era da tecnologia da informação e dos avanços tecnológicos quem ainda estiver com conteúdos e atitudes pré- históricas poderão sumir de repente. Evoluir é trocar a roupa velha, por uma peça nova e coringa. Que fique claro: evoluir é questão de sobrevivência. 

0 comentários: