Inteligência emocional no trabalho, você tem?



Quando pensamos na palavra inteligência um estereótipo de pessoa culta, estudada e tem uma gama de conhecimentos diferenciados são algumas das características que imaginamos, não é mesmo? O que não deixa de ser, porém, o tipo de inteligência que iremos abordar nesse artigo trata de uma astúcia que vai além da bagagem informativa de um indivíduo, mas da forma esse profissional lida com as suas emoções em ambiente muitas vezes não tão afetuosos, como o trabalho.

A famosa inteligência emocional é a responsável por auxiliar grande parte das pessoas a gerenciar melhor seu comportamento e assim conseguir tomar boas decisões, em prol de resultados positivos para carreira ou empresa na qual administra. Mas para ser dotado desta, digamos, capacidade é preciso administrar os três “As”: autocontrole, autoconhecimento e autogestão.

O primeiro A é necessário para que a razão sobressaia a emoção, o segundo para estar sempre ciente das próprias emoções e o terceiro serve para entender como flexibilizar ou dirigir os sentimentos. Parece redundante? De certa forma é um pouco sim, mas somente através do real entendimento sobre as próprias emoções que é possível chegar ao equilíbrio, ou próximo dele.

Mas porque ter inteligência emocional? Estudos comprovam que profissionais que usam as emoções de maneira mais racional conseguem lidar melhor com os problemas, são motivadas, sabem gerir o tempo de forma eficiente e controlar os sentimentos, obtendo assim um melhor convívio social. E isso, é claro, impacta de forma positiva no resultados e crescimento na carreira. Mas e você, a quantas andas as emoções no ambiente laboral?

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