Da carta à mensagem no Facebook: Internet revolucionou a comunicação


Há nove décadas, para que ocorresse comunicação entre parentes que residiam em países diferentes, eram utilizadas as cartas. Até pouco tempo atrás, para se felicitar alguém por seu aniversário, o meio usado era o telefone. Para acompanhar as notícias, jornal, rádio e televisão eram imprescindíveis. A busca por um emprego contava essencialmente com os classificados do jornal impresso. Mas isso tudo mudou no exato momento em que o mundo entrou na chamada “Era da Internet”.
É um fato irrefutável que a rede mundial de computadores mudou completamente a dinâmica das relações humanas. Praticamente todas as situações supracitadas foram substituídas por e-mail, scraps no Orkut, mensagens no Facebook, tweets, sites e blogs. Como tudo na vida, essa mudança possui aspectos negativos, mas não se pode negar que a velocidade na comunicação e a difusão do conhecimento são fortes argumentos a favor da Internet.
Essas transformações ocorreram não só na esfera pessoal, mas também no campo profissional e organizacional. Ferramentas já citadas, como email, sites, blogs e redes sociais, aproximaram também pessoas e empresas, organizações de classe e a categoria representada. E o SINAERJ não ficou alheio a essa revolução tecnológica.
Através de suas ferramentas de comunicação, o Sindicato coloca os Administradores no Rio de Janeiro a par de tudo que é relevante e concerne à profissão. No site e blog, constantemente atualizados, o Administrador pode ler informativos, artigos, se informar sobre os acordos coletivos de trabalho, o código de ética e a legislação que regulamenta a profissão. Tudo isso sem sair de casa, apenas com alguns cliques.
Nas redes sociais do Sindicato (Twitter, Facebook e Orkut), Administradores e estudantes de Administração podem dirimir dúvidas, receber informações sobre concursos, cursos, entre outras, além de poder interagir com outros profissionais da área. É por assim ser e por valorizar o contato com a categoria, seja para dúvidas, sugestões ou críticas, que o SINAERJ investe cada vez mais em suas ferramentas de comunicação.

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