Para você o copo está meio cheio ou meio vazio? De que forma você encara os problemas?

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Não tem como iniciar esse texto sem antes perguntar: o que você vê? Um copo meio cheio ou meio vazio? A pergunta parece boba ou até mesmo clichê, mas a resposta é o que vai dar a primeira indicação de qual a sua atual percepção e perspectiva diante da vida.  Isso porque, cada pessoa reage de uma forma diferente às adversidades e desafios que a vida e o trabalho apresentam, e essa visão é o que defini uma atitude positiva ou negativa.
Diagnósticos de diversos profissionais tanto na área da Psicologia, quanto em Recursos Humanos, afirmam que se um profissional enxerga o copo meio vazio é sinal de que a percepção deste é pessimista, ou seja, vê a vida de um ângulo mais negativo. Já aqueles que acham que o copo está meio cheio, enxergam a vida por um lado mais otimista e tendem a lidar mais facilmente com as problemáticas que vierem a ocorrer.
No entanto, cada ser humano é dotado de uma própria visão do mundo. Por exemplo, nem sempre as pessoas que leem os mesmos livros ou assistem aos mesmos filmes têm interpretações idênticas, seja por crenças, valores, gostos ou análises, não importa, cada ser enxerga ângulos diferentes em uma mesma situação. Ah! isso sem falar que nada impede também que uma pessoa não esteja em seu melhor dia, o que faz com que ela tome atitudes carrancudas diante de uma simples problemática. Mas, que mal há nisso?
A questão na verdade é saber como você reage a uma situação. Será que você sofre e se desespera ou pensa e analisa a situação? Isso é o que vale! É preciso primordialmente buscar encarar os desafios e dificuldades do dia-a-dia de uma forma mais light, serena, porém focado na sua resolução. Como diz um provérbio tibetano “Se seu problema tem solução, então não há com que se preocupar. Se seu problema não tem solução, toda preocupação será em vão”. Ou seja, preocupe-se em resolver as problemáticas solucionáveis e tente encarar a vida e, sobretudo, o trabalho como uma âncora de experiência e retorno.
Busque ser mais tolerante e menos exigente consigo mesmo e com as pessoas com quem convive, ninguém é perfeito, muito menos você e seus colegas de trabalho. Tente analisar as perspectivas sempre por dois ângulos diferentes e tenha paciência na hora de resolver um problema. Mapeie detalhadamente a sua situação e tenha em mente os resultados que podem ocorrer. Mas e se a situação já aconteceu da maneira mais drástica? Busque recursos para minimizar o impacto ou resolver a dificuldade.
Procure sempre montar uma estratégia mental antes de tomar qualquer decisão. Após traçar um plano, tome ações reais e vá em frente. Encare o problema de frente, mas sem achar que o mundo vai acabar, caso não dê certo. Lembre-se na vida e na profissão o importante é pensar diferente, ser resiliente e nunca desistir. Agora me responde novamente: o copo está meio vazio ou meio cheio?

Como anda o desenvolvimento sustentável nas empresas?

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É notório como o nível de conscientização da população, dos meios de comunicação e das empresas vem mudando à medida que anos vão passando, principalmente, se o assunto é relacionado ao desenvolvimento sustentável.  Hoje, sustentabilidade já deixou de ser uma simples mensagem, para se tornar uma mudança de atitude e mobilização, sobretudo nas grandes empresas, que enxergam nessa estratégia uma forma de atrair novos mercados.  Mas como isso veio à tona no mundo globalizado?
Para entendermos esse processo, precisamos voltar alguns anos. Após décadas – em um período em que o capitalismo desempenhou bem seu papel – onde as empresas e pessoas praticavam sem restrição, o uso indevido de recursos naturais , explorando inapropriadamente milhares de hectares de terra, os resultados puderam ser vistos nos diversos desastres ambientais. Essas mudanças negativas no meio ambiente fizeram com que a ONU (Organização das Nações Unidas) e outras organizações voltadas para saúde das pessoas e do planeta, conhecessem lentamente as consequências de anos de desenvolvimento insustentável, que acabam resultando na degradação contínua do planeta e ameaça real a espécie humana.
De lá, até agora, muito já foi falado e trabalhado por estas organizações, para que ocorresse uma redução extrema nos impactos do homem sobre o meio ambiente, incluindo tanto na sociedade, como na forma como as empresas atuam. Porém, foi no final da década de 1990, que algumas empresas norte americanas atentas às degradações ambientais, começaram a modificar suas relações com o meio ambiente, criando produtos que pudessem reduzir os gases que provocavam efeito estufa (GEEs). Essa atitude acabou por expandir a eco consciência para outros países do mundo, incluindo o Brasil. Mas será que as organizações aderiram integralmente a esta causa ou apenas a usam como marketing? 
Segundo o resultado de um estudo realizado pelo Programa Sustentabilidade na Prática – Caminhos & Desafios, do Banco Santander, o interesse pelo tema sustentabilidade cresceu em todos os andares da pirâmide das organizações. Dados do levantamento mostraram que durante os três anos de avaliação, a importância para o tema desenvolvimento sustentável cresceu em vários níveis. Entre a alta gerência passou de 65% para 82%, na média gerência começou em 50% e fechou em 72%; e, entre os funcionários que não são gestores foi de 35% para 58%. Números que comprovam que, de fato, há uma mudança no comportamento humano e que as empresas realmente estão se interessando pela nova onda verde.
De acordo com o Coordenador do curso de Administração da Faculdade UNIABEU, Alessandro Orofino, muitas empresas vêm utilizando com veemência ações de sustentabilidade nos projetos e produtos da organização, porém, a maioria ainda não alcançou a excelência necessária na utilização desses recursos.  “Finalmente as pessoas, as mídias e, sobretudo as empresas, acordaram para esse novo momento em que a sustentabilidade se tornou não mais um ‘plus’, mas algo essencial para a sobrevivência da espécie. Entretanto, as ações de diversas organizações ainda são falhas e muitas vezes motivadas somente pelo desejo de transparecer um marketing positivo, transformando o trabalho apenas em fachada. Infelizmente, ainda há muita coisa que precisa ser feita”, afirma.
Orofino explica que, para que mudanças reais, dentro e fora da organização, ocorram no sentido de propagar as ações realizadas pela empresa, é preciso que haja uma conscientização total dos funcionários, do porteiro ao presidente, e quem precisa difundir isso, são os gestores. “É preciso que haja uma mudança de mentalidade e para isso as organizações precisam investir em programas e atividades que incentivem a sustentabilidade entre os colaboradores e inovar na produção de produtos e serviços com o selo verde”, esclarece o Coordenador, complementando que, a atitude influencia também no consumidor. “Apenas o discurso ‘sou sustentável’ não é mais suficiente. Hoje, o consumidor brasileiro está cada vez mais crítico com relação à postura das corporações e sempre descobre se a empresa esta fazendo um trabalho pela imagem ou se existe um postura real dentro e fora da corporação. A internet, inclusive, é um meio onde esses consumidores podem falar bem ou mal das organizações, o que propaga e muito a imagem da empresa”, conta.
É preciso deixar claro que, se as empresas e também a população, não começarem a aderir na prática essas atitudes e não mudarem o primordial, que é a mentalidade, a biodiversidade viva na terra será realmente extinta. Infelizmente, a sustentabilidade ainda é vista por muitas organizações, como um diferencial, mas na realidade e, daqui a bem pouco tempo, ela será um requisito essencial.  
É preciso que os grandes líderes no mundo, promovam essa mudança de cultura na sociedade e no ambiente corporativo. “Talvez os Administradores não saibam, mas eles são peças chave nessas mudanças, pois através das funções da Administração, esses profissionais podem planejar, organizar, medir e gerenciar novas ações que promovam mudanças na sociedade e na organização a qual pertençam.  Como diz a letra de Geraldo Vandré: Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.  Esse é o momento e a hora da mudança.”, finaliza o Administrador.
Para o Sindicato dos Administradores no Estado do Rio de Janeiro, Sinaerj, a sustentabilidade é fator primordial para a preservação dos sistemas que mantém o suporte da vida no planeta Terra e, todas as organizações precisam se conscientizar da importância em criar um sistema empresarial econômico e social que minimizem os danos e impactos causados ao ecossistema. É necessário que os novos Administradores compreendam a importância dessa mudança e, tornando-se a coluna que transformará a mentalidade das atuais e das próximas gerações.
O grande desafio para os novos profissionais é tentar atender a demanda com ações que supram a necessidade da população, preservando o meio e necessário ambiente em que vivemos.  O Sinerj está galgando a implantação de atitudes sustentáveis em seu plano de ação a passos largos, e como um exemplo, podemos citar o atual Jornal do Administrador, nº 34, de 2014, que foi rodado em papel reciclato, como forma de preservação ao meio ambiente. Uma demonstração que com pequenos gestos, podemos mudar as grandes atitudes. 

Feedback é a melhor forma de fortificar a comunicação

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O termo Feedback é uma palavra que se autodefine e no sentido literal significa “retroalimentação”, ou seja, o retorno de uma mensagem enviada por um emissor a um ou mais receptores. Apesar do entendimento deturpado que alguns profissionais têm, o Feedback ainda é uma das ferramentas mais importantes na questão da gestão e do desenvolvimento de pessoas, entretanto, por causa da cultura de “bicho de sete cabeças”, seu uso tem sido cada vez menos frequente nas organizações.
Assim como na maior parte dos países da América Latina, o Brasil também tem o costume de não falar sobre as deficiências das pessoas, sobretudo dos profissionais, a tendência é sempre reforçar somente os pontos positivos e raramente o que precisa ser melhorado. Contudo, quando os gestores decidem não trabalhar com o Feedback, eles acabam por gerar uma ausência de comunicação com sua equipe, pois, ao não fazê-lo os profissionais acabam perdendo a oportunidade  de receber informações essenciais de como seu comportamento e atuação está afetando o ambiente de trabalho, seja positivo ou negativamente.
Digamos que o Feedback é o oxigênio da comunicação dentro das organizações, pois é através dele que os gestores conseguem passar aos colaboradores a cultura organizacional e os objetivos que a empresa tem para o mercado ou o que espera do funcionário. Infelizmente, ainda existem empresas que praticamente anulam essa ferramenta, deixando com que seus profissionais trabalhem por anos sem receber uma resposta sobre a sua atuação. E, quando isso ocorre, muitas vezes é devido a um erro ou equívoco cometido pelo empregado, e nesse caso, o Feedback  é sempre negativo e realizado de forma inapropriada.
Conforme explicado anteriormente a cultura empresarial brasileira não captou o Feedback como um instrumento de desenvolvimento de pessoas, principalmente porque a grande maioria dos gestores não sabe comunicar a sua equipe sobre o comportamento e desempenho desejados pela empresa. Mas o fato é para que a comunicação seja direta e obtenha resultados esperados, ela precisa ser realizada através dessa retroalimentação.
Incorporar esse instrumento na cultura da empresa e exercitá-lo de forma a gerir melhor as pessoas, incentivar seus comportamentos e ações na busca por resultados positivos para a empresa e trabalhador são atitudes primordiais para o sucesso da organização. É preciso esclarecer que o bom uso do Feedback, através da ferramenta comunicação, permite um aprimoramento da experiência do empregado, reduz a rotatividade de pessoas na organização, retém talentos e proporciona um clima organizacional positivo e agradável. É preciso saber comunicar!

Plano de carreira. Você tem?

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Você já parou para pensar em um plano de carreira? Você sabe o que significa isso? Plano de carreira é o caminho mais rápido para chegar ao sucesso profissional, o mesmo tempo que, para a empresa: diminui riscos, rotatividade, aumenta a produtividade, qualidades dos serviços e ganhos financeiros.
Para ter um plano de carreira é necessário gerir sua profissão e não apenas ir com a maré. É como um planejamento mesmo. Nesse processo de gestão de carreira devem ser abordados todos os conceitos necessários para que você tome as rédeas do seu futuro profissional e conduza os acontecimentos em linha com o que você espera exercer.
Definição do seu estilo pessoal, valores centrais, necessidades básicas, interesses prioritários, habilidades, talento e construção de uma imagem condizente com seus objetivos, não podem estar de fora do esquema a ser montado. Esse método é definir linhas básicas para colocar o planejamento em prática. 
O plano de carreira é essencial para ter progresso na mesma e não é tão difícil de ser elaborado, bastando apenas entender que o crescimento profissional deve estar de acordo com suas ambições para o futuro. É preciso saber aonde ir para não se perder no caminho e, um planejamento de carreira, é a melhor opção para chegar no ponto mais alto.

Capacitação ainda é a “carta na manga”

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No atual e competitivo mercado empresarial é essencial que as organizações tenham em seu corpo profissional equipes motivadas, eficientes e competitivas, que visem garantir os melhores resultados e ações em prol da empresa. Mas para que isso ocorra, é importante que a organização tenha profissionais habilitados e em sintonia com os valores, metas e missão da corporação, sendo necessário assim investir em capacitação. 
Hoje, desenvolver as habilidades dos funcionários dentro da organização já não é mais nenhuma novidade no meio corporativo, mas uma “carta na manga” dos empresários que desejam vislumbrar o sucesso da empresa. Uma prova desse investimento é o resultado de uma pesquisa da Deloitte, empresa de Auditoria, Consultoria Tributária, Corporate Finance e Outsourcing, que mostrou que das 509 companhias que participaram do levantamento, 67% informaram que apostarão na capacitação de seus profissionais neste ano de 2014. Esse dado revela que as organizações estão cada vez mais preocupadas com a sua produtividade e receita, do que com seu posicionamento no mercado.
Obter dentro da companhia equipes qualificadas em desempenhar as funções as quais foram destinadas ainda é o fator primordial para o sucesso do negócio, visto que, a qualidade dos produtos e serviços tem total relação com o nível de capacitação das pessoas que os estão produzindo. Isso sem contar que, com o mercado mais maduro e clientes e parceiros mais seletivos, o nível de exigência cresceu na mesma proporção e, o diferencial no acirrado mundo dos negócios está em ter profissionais capacitados e motivados em manter a empresas em crescimento no mercado.  
Treinamentos com profissionais especializados, palestras com pessoas influentes que tenham expertise nos assuntos da organização e cursos extras para o funcionários, são ótimos exemplos de como ministrar um processo de capacitação dos colaboradores.  Entretanto, é preciso deixar claro que o treinamento só se torna um elemento que cria satisfação, promove o crescimento pessoal e profissional e contribui para diminuir a rotatividade dentro da organização, se todo o sistema de gestão estiver focado em um mesmo objetivo, assim, é preciso além de ensinar as habilidades, demonstrar aos funcionários  a missão e o foco da organização.  
Atualmente o ambiente corporativo vive um período de grandes desafios e mudanças e, valorizar a “prata da casa” ainda é a melhor opção para o desenvolvimento do profissional e da empresa, pois é através do trabalho e motivação dos colaboradores que as organizações conseguirão oferecer produtos e serviços de qualidade, tendo como diferencial a obtenção de funcionários capacitados e motivados. Assim, fica claro que o treinamento de pessoal em prol da capacitação de empregados ainda é o melhor caminho para o sucesso.

Carreira: quem não evolui tem mais chances de desaparecer

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As mudanças climáticas, os animais, as vegetações, as florestas e a natureza em si, tudo na vida é mutável e está em constantes transformações, nada permanece da mesma forma e do mesmo jeito por muito tempo. E o mais incrível, o processo nunca termina. Então porque no meio corporativo isso seria diferente? Pois não é!
As empresas e os profissionais também vivem em um ecossistema que está em constante mutação, o famoso mercado de negócios. Nele, todos os dias surgem novas possibilidades, ações, técnicas, tecnologias, novos consumidores, mas principalmente novos concorrentes e se a empresa ou profissional não buscar formas de evoluir e se reinventar tem grandes chances de desaparecer, cair em falência.
Diferente da evolução da natureza, a mutação nas organizações não ocorrer progressivamente ou naturalmente, ele depende única e exclusivamente de todos os seres e forças inteligentes que nela habitam, ou melhor, trabalham. Sendo necessário para essa evolução que as empresas busquem novas técnicas para aprimoramento dos seus produtos, bens e serviços e os profissionais estejam atentos as novas tendências, buscando sempre a capacitação e o desenvolvimento das suas funções e aptidões.
É preciso deixar claro que evoluir não é uma tarefa fácil e depende de cada pessoa ou organização, entretanto, é um processo fundamental para que a empresa sobreviva no mercado. Ficar estagnado com vendas de produtos e serviços que já fazem sucesso ou manter a carreira baseada apenas na graduação, sem nenhum um curso de pós, MBA ou qualquer outra especialização, não fará com que o negócio ou vida profissional progrida, levando o futuro para um imenso abismo corporativo.
O período jurássico passou e os dinossauros desapareceram e, na era da tecnologia da informação e dos avanços tecnológicos quem ainda estiver com conteúdos e atitudes pré- históricas poderão sumir de repente. Evoluir é trocar a roupa velha, por uma peça nova e coringa. Que fique claro: evoluir é questão de sobrevivência. 

Cliente ou empregado. Qual é o maior patrimônio da empresa?

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Sem sombra de dúvidas, as empresas existem para atender as necessidades de seus clientes e quanto melhor as expectativas e demandas são recebidas, mais fiéis e felizes se tornam os consumidores. Porém, antes de qualquer coisa, para ter clientes satisfeitos é necessário que os empregados, pilares da criação dentro das organizações, também estejam. 
Clientes e empregados são ambos importantes para as empresas, porém o maior patrimônio das organizações deve ser seus funcionários. O trabalhador é o responsável por transformar em realidade tudo que a corporação se propõe a fazer. Isso vale para as empresas de todos os tamanhos, por isso é tão necessário investir e priorizar os funcionários..
Privilegiar o desenvolvimento de uma equipe é também pensar no cliente, pois funcionários bem preparados e talentosos poderão oferecer um bom atendimento e melhor produção. As organizações que investem em pessoas obtêm os melhores resultados, pois colaboradores motivados produzem mais e melhor. Lembrando que uma empresa sem pessoas é apenas um prédio ou uma sala. 
O Sindicato dos Administradores no Estado do Rio de Janeiro (Sinaerj) defende a valorização dos empregados, principalmente dos Administradores fluminenses. O Sinaerj entende que os clientes são de suma importância, porém sem os trabalhadores nada poderia ser produzido, por isso a força de trabalho e as pessoas devem ser colocadas em primeiro lugar pelas organizações.