Plano de carreira. Você tem?

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Você já parou para pensar em um plano de carreira? Você sabe o que significa isso? Plano de carreira é o caminho mais rápido para chegar ao sucesso profissional, o mesmo tempo que, para a empresa: diminui riscos, rotatividade, aumenta a produtividade, qualidades dos serviços e ganhos financeiros.
Para ter um plano de carreira é necessário gerir sua profissão e não apenas ir com a maré. É como um planejamento mesmo. Nesse processo de gestão de carreira devem ser abordados todos os conceitos necessários para que você tome as rédeas do seu futuro profissional e conduza os acontecimentos em linha com o que você espera exercer.
Definição do seu estilo pessoal, valores centrais, necessidades básicas, interesses prioritários, habilidades, talento e construção de uma imagem condizente com seus objetivos, não podem estar de fora do esquema a ser montado. Esse método é definir linhas básicas para colocar o planejamento em prática. 
O plano de carreira é essencial para ter progresso na mesma e não é tão difícil de ser elaborado, bastando apenas entender que o crescimento profissional deve estar de acordo com suas ambições para o futuro. É preciso saber aonde ir para não se perder no caminho e, um planejamento de carreira, é a melhor opção para chegar no ponto mais alto.

Capacitação ainda é a “carta na manga”

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No atual e competitivo mercado empresarial é essencial que as organizações tenham em seu corpo profissional equipes motivadas, eficientes e competitivas, que visem garantir os melhores resultados e ações em prol da empresa. Mas para que isso ocorra, é importante que a organização tenha profissionais habilitados e em sintonia com os valores, metas e missão da corporação, sendo necessário assim investir em capacitação. 
Hoje, desenvolver as habilidades dos funcionários dentro da organização já não é mais nenhuma novidade no meio corporativo, mas uma “carta na manga” dos empresários que desejam vislumbrar o sucesso da empresa. Uma prova desse investimento é o resultado de uma pesquisa da Deloitte, empresa de Auditoria, Consultoria Tributária, Corporate Finance e Outsourcing, que mostrou que das 509 companhias que participaram do levantamento, 67% informaram que apostarão na capacitação de seus profissionais neste ano de 2014. Esse dado revela que as organizações estão cada vez mais preocupadas com a sua produtividade e receita, do que com seu posicionamento no mercado.
Obter dentro da companhia equipes qualificadas em desempenhar as funções as quais foram destinadas ainda é o fator primordial para o sucesso do negócio, visto que, a qualidade dos produtos e serviços tem total relação com o nível de capacitação das pessoas que os estão produzindo. Isso sem contar que, com o mercado mais maduro e clientes e parceiros mais seletivos, o nível de exigência cresceu na mesma proporção e, o diferencial no acirrado mundo dos negócios está em ter profissionais capacitados e motivados em manter a empresas em crescimento no mercado.  
Treinamentos com profissionais especializados, palestras com pessoas influentes que tenham expertise nos assuntos da organização e cursos extras para o funcionários, são ótimos exemplos de como ministrar um processo de capacitação dos colaboradores.  Entretanto, é preciso deixar claro que o treinamento só se torna um elemento que cria satisfação, promove o crescimento pessoal e profissional e contribui para diminuir a rotatividade dentro da organização, se todo o sistema de gestão estiver focado em um mesmo objetivo, assim, é preciso além de ensinar as habilidades, demonstrar aos funcionários  a missão e o foco da organização.  
Atualmente o ambiente corporativo vive um período de grandes desafios e mudanças e, valorizar a “prata da casa” ainda é a melhor opção para o desenvolvimento do profissional e da empresa, pois é através do trabalho e motivação dos colaboradores que as organizações conseguirão oferecer produtos e serviços de qualidade, tendo como diferencial a obtenção de funcionários capacitados e motivados. Assim, fica claro que o treinamento de pessoal em prol da capacitação de empregados ainda é o melhor caminho para o sucesso.

Carreira: quem não evolui tem mais chances de desaparecer

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As mudanças climáticas, os animais, as vegetações, as florestas e a natureza em si, tudo na vida é mutável e está em constantes transformações, nada permanece da mesma forma e do mesmo jeito por muito tempo. E o mais incrível, o processo nunca termina. Então porque no meio corporativo isso seria diferente? Pois não é!
As empresas e os profissionais também vivem em um ecossistema que está em constante mutação, o famoso mercado de negócios. Nele, todos os dias surgem novas possibilidades, ações, técnicas, tecnologias, novos consumidores, mas principalmente novos concorrentes e se a empresa ou profissional não buscar formas de evoluir e se reinventar tem grandes chances de desaparecer, cair em falência.
Diferente da evolução da natureza, a mutação nas organizações não ocorrer progressivamente ou naturalmente, ele depende única e exclusivamente de todos os seres e forças inteligentes que nela habitam, ou melhor, trabalham. Sendo necessário para essa evolução que as empresas busquem novas técnicas para aprimoramento dos seus produtos, bens e serviços e os profissionais estejam atentos as novas tendências, buscando sempre a capacitação e o desenvolvimento das suas funções e aptidões.
É preciso deixar claro que evoluir não é uma tarefa fácil e depende de cada pessoa ou organização, entretanto, é um processo fundamental para que a empresa sobreviva no mercado. Ficar estagnado com vendas de produtos e serviços que já fazem sucesso ou manter a carreira baseada apenas na graduação, sem nenhum um curso de pós, MBA ou qualquer outra especialização, não fará com que o negócio ou vida profissional progrida, levando o futuro para um imenso abismo corporativo.
O período jurássico passou e os dinossauros desapareceram e, na era da tecnologia da informação e dos avanços tecnológicos quem ainda estiver com conteúdos e atitudes pré- históricas poderão sumir de repente. Evoluir é trocar a roupa velha, por uma peça nova e coringa. Que fique claro: evoluir é questão de sobrevivência. 

Cliente ou empregado. Qual é o maior patrimônio da empresa?

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Sem sombra de dúvidas, as empresas existem para atender as necessidades de seus clientes e quanto melhor as expectativas e demandas são recebidas, mais fiéis e felizes se tornam os consumidores. Porém, antes de qualquer coisa, para ter clientes satisfeitos é necessário que os empregados, pilares da criação dentro das organizações, também estejam. 
Clientes e empregados são ambos importantes para as empresas, porém o maior patrimônio das organizações deve ser seus funcionários. O trabalhador é o responsável por transformar em realidade tudo que a corporação se propõe a fazer. Isso vale para as empresas de todos os tamanhos, por isso é tão necessário investir e priorizar os funcionários..
Privilegiar o desenvolvimento de uma equipe é também pensar no cliente, pois funcionários bem preparados e talentosos poderão oferecer um bom atendimento e melhor produção. As organizações que investem em pessoas obtêm os melhores resultados, pois colaboradores motivados produzem mais e melhor. Lembrando que uma empresa sem pessoas é apenas um prédio ou uma sala. 
O Sindicato dos Administradores no Estado do Rio de Janeiro (Sinaerj) defende a valorização dos empregados, principalmente dos Administradores fluminenses. O Sinaerj entende que os clientes são de suma importância, porém sem os trabalhadores nada poderia ser produzido, por isso a força de trabalho e as pessoas devem ser colocadas em primeiro lugar pelas organizações.

A importância do Marketing para os Administradores

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Sendo o marketing um dos pilares da Administração, muitos devem considerar essa ferramenta uma importante forma de destaque no mercado, principalmente nos dias atuais em que a concorrência cresce a cada minuto. O marketing de um modo geral, não é apenas a criação de um comercial para vender um produto, mas uma imprescindível peça para lidar com os clientes.  
É principalmente através do marketing que são definidas as ações para gerar novas vendas ou contratos de uma empresa. Além disso, gerenciar a comunicação interna da empresa, criar ações para melhorar a satisfação do público alvo, cuidar da imagem da empresa/marca em canais para garantir uma boa reputação, evitar perder clientes, entre outras atividades.
O marketing mantém o oxigênio ativo das empresas no que diz respeito à visão de negócios, metas, planejamento e, principalmente, algum tipo de investimento. Isso irá garantir que sua empresa possa se manter viva e atuante, principalmente na mente dos clientes e potenciais clientes.
Desta maneira, assim como um jogo de quebra-cabeças, o marketing é uma peça que não pode faltar para a resolução de qualquer problema proposto. No caso da Administração, que vê a empresa como um todo, esse ponto é crucial para que o funcionamento da organização se dê da melhor maneira possível.

Bullying no ambiente de trabalho. Como reagir?

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Diferentemente do que todo mundo pensa, a prática do bullying não é um ato que acontece apenas entre estudantes em ambiente escolar, mas também com adultos em seus locais de trabalho. Segundo um recente estudo do Núcleo Brasileiro de Estágios (Nube), quase metade dos jovens brasileiros sofreram ou ainda passam por algum tipo de agressão no ambiente de trabalho.  
Com pouquíssimas diferenças nas suas definições e muita semelhança nas suas consequências, o bullying laboral, ou assédio moral como também é definido, pode se tornar um grande pesadelo para muitas pessoas. Caracterizado pela exposição dos trabalhadores a situações humilhantes e constrangedoras, de forma repetitiva e por um período longo de tempo, o bullying pode acontecer de forma hierárquica ou entre os colegas de trabalho. O objetivo é desestabilizar a relação da vítima com o ambiente de trabalho, fazendo-a desistir do emprego.
Muitas vezes, o bullying pode surgir em meio a brincadeiras que, inicialmente, podem ser inocentes, como chacotas com nome, sobre um defeito corporal, a fala diferente e entre outros, mas que com a constante frequência acabam por se tornar agressivas, principalmente, para os sofredores. Esse tipo de assédio no ambiente laboral, além de deixar o agredido desconfortável, tem sido uma das principais causas de doenças psicológicas nos trabalhadores, gerando insegurança, ansiedade, tristeza e agitação dentro e fora da empresa.
De acordo com o estudo do Nube, 49,5% dos jovens já sofreram assédio no ambiente de trabalho. Entre as vítimas, 33% disseram que levaram a situação "na esportiva" para evitar sofrimento, enquanto que 6,7% disseram sofrer bullying, mas o pratica de volta como autodefesa.
Por ser pouco denunciado, devido ao medo que o agredido tem em perder o emprego, os número de pessoas que sofrem do mal dentro das empresas ainda é indefinido. No entanto, o silêncio é um agravante a mais para o assediado, pois demonstra que a pessoa não está tão incomodada com a situação, oferecendo assim espaço para que a agressão persista.
Para evitar esse tipo de ação, as empresas precisam estar atentas aos seus empregados e reconhecer que situações como o bullying acarretam problemas ao ambiente de trabalho e a saúde dos empregados. Vale lembrar que o assédio moral está previsto no artigo 483 da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), que pode causar demissão do agressor por justa causa e pagamento de indenização para a vítima.
Então Administrador, se você está passando por esse tipo de situação no ambiente de trabalho, entre em contato com o seu Sinaerj e faça uma denúncia anônima, diretamente na Sede Administrativa, localizada na Avenida Treze de Maio, 13, 8º andar ou pelo telefone: (21) 2262-3090. Desta forma, o Sindicato poderá tomar as ações cabíveis para que isso seja resolvido.  

Você sabe o que é responsabilidade social?

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A responsabilidade social, nos dias atuais, se tornou um fator de diferenciação entre as empresas, porém será que as mesmas sabem o que significa ser responsavelmente social? Essa expressão não se resume apenas a mais um nome bonito para a organização colocar entre seus valores, mas sim uma real necessidade da adoção de posturas, comportamentos e ações que promovam o bem-estar dos seus públicos interno e externo.
A teoria sobre responsabilidade social surgiu na década de 1950, sendo um de seus precursores Howard Bowen. O autor baseou-se na ideia de que os negócios são centros vitais de poder e decisão e que as ações das empresas atingem a vida dos cidadãos em muitos pontos, questionou quais as responsabilidades com a sociedade que se espera dos “homens de negócios” e defendeu a ideia de que as empresas devem compreender melhor seu impacto social.
Em 1970, a responsabilidade social das empresas passou a fazer parte do debate público dos problemas sociais como a pobreza, desemprego, diversidade, desenvolvimento, crescimento econômico, distribuição de renda, poluição, entre outros. Em decorrência disso, houve nova mudança no contrato social entre os negócios e a sociedade, o que gerou o envolvimento das organizações com os movimentos ambientais, preocupação com a segurança do trabalho e regulamentação governamental.
As organizações contemporâneas que levam a sério a responsabilidade social têm iniciativas variadas que visam melhorar a qualidade de vida da população e diminuir a desigualdade social. O importante é que as empresas, em geral, tenham atenção e consciência de que todos devem responder, em maior ou menor grau, pela melhora da sociedade. O conceito de responsabilidade social deve envolver o beneficio da coletividade, o que ilustra não apenas o compromisso de empresas com pessoas e valores humanos, mas também preocupações genuínas com o meio ambiente.