Meritocracia como instrumento de retenção de profissionais

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Atualmente o Brasil está em uma excelente fase em relação à farta oferta de empregos. O mercado de trabalho tem oferecido todos os dias, novas oportunidades de serviços as mais variadas áreas de atuação. Sendo assim, o novo desafio das organizações não está mais em apenas contratar, mas também reter seus profissionais. Diante dessa nova realidade, as empresas estão cada vez mais atentas às várias estratégias de motivação dos seus funcionários, entre os modelos adotados, está um programa de reconhecimento e avaliação de desempenho, com aplicação dos conceitos de Meritocracia. Mas como funciona essa gestão?
A meritocracia é quando a organização considera o mérito como razão para atingir determinada situação. Através desse modelo o colaborador é remunerado ‘financeiramente’ por meio da análise do seu desempenho, tendo como base seus méritos, medidos por atitudes e principalmente por resultados trazidos a empresa. A implantação deste método permite valorizar cada funcionário com base na avaliação de suas realizações, dedicação, investimento e comprometimento em favor da empresa, além de permitir que os profissionais tenham um melhor desempenho, produção e comprometimento, fazendo que eles identifiquem que os prêmios ou remunerações recebidas são de acordo com os resultados gerados.
A aplicação do sistema de meritocracia promove o estimulo, a motivação e a pró-atividade dos funcionários, diante da obtenção dos resultados. A utilização do método está relacionada às funções e atividades de cada colaborador, o que facilita a sua aplicação. A meritocracia dentro das organizações vem se apresentando como eficiente ferramenta de gestão, pois permite que os funcionários obtenham seu o crescimento profissional a partir da valorização de seus próprios resultados. Em contra partida, a organização consegue avaliar o perfil dos colaboradores e as necessidades de cada um, podendo assim investir em desenvolvimento de pessoal e treinamentos, mantendo assim um ambiente produtivo com funcionários satisfeitos. É importante ressaltar que para obter o sucesso, este modelo de gestão deve atender aos princípios da Constituição Federal, com os demais direitos e normas que regularizam as relações trabalhistas.

A busca por emprego na terceira idade

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Quem está beirando os 60 anos e pensa em arrumar ou mudar de emprego enfrenta diversos desafios e dúvidas sobre a carreira, perspectivas futuras e as dificuldades que a decisão pode gerar. Uns dos principais questionamentos dos profissionais na terceira idade são: Será que ainda tenho idade para o mercado de trabalho? Como se recolocar na carreira perto da idade de se aposentar?
Uma notícia excelente para esses profissionais é que uma seria de empresas sérias e modernas estão cada vez mais optando por pessoal na terceira idade, pois os profissionais mais velhos além de carregarem a experiência como ingrediente são mais comprometidos e levam as empresas mais a serio, do que a atual geração Y.
Pesquisas do IBGE indicam que o Brasil está se tornando um país de idosos, já que a natalidade diminui a cada dia e as pessoas estão vivendo mais. Por consequência a imagem da terceira idade como pessoa senil e improdutiva está sendo estigmatizada. E neste novo cenário social cada vez mais programas voltados para a empregabilidade da terceira idade ganham espaço no planejamento estratégico das empresas, que na hora da contratação preferem a competência, responsabilidade e experiência à imaturidade e a pouca experiência dos jovens profissionais.
Para conseguir uma colocação no mercado é importante que o idoso descubra seus talentos, competências, diferencias competitivos e a aproveite a experiência acumulada ao longo dos anos de trabalho. É recomendável também que essas pessoas não busquem empregos por conta do valor do salário, mas que se comprometam com a nova atividade e a transforme em um exercício de vocação, algo que dê prazer e satisfação.

Ao invés de dizer ''Eu não consigo'' ou '' vou tentar'', diga ''Eu vou fazer”!

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É comum quando o humano se depara com um desafio importante e difícil, muitas vezes por medo de não conseguir suprir com as expectativas, acabar “soltando” as expressões ''Eu vou tentar'' ou ''Eu não consigo''. Parece lenda, mas não é. Quem se expressa dessa forma, segundo especialistas, pode alterar o andamento de muitas coisas, pois ao invés de atrair vitórias, conquistas e sucesso, acaba contribuindo para a própria derrota. E há quem diga que o fracasso é a grande matéria prima do sucesso.
Ao usar essas expressões, o indivíduo se inferioriza, porque, na verdade não se considera capaz de realizar algo e acaba gerando, em si mesmo, uma falta de compromisso e, principalmente, de confiança, podendo levar não só a perdas de grandes oportunidades, mas também de objetivos da vida. Assim sendo, é importante que ele tenha em mente que mesmo que não dê certo, ele saiba que ao menos batalhou pela causa.
A pessoa que sempre tem medo de arriscar, nunca consegue alcançar nada, pois acaba por ficar acomodada ao pensamento de incapacidade. Por exemplo: Um acordo em que uma das partes já inicia com a frase “eu vou tentar”, tem grandes chances de atrair resultados negativos e, provavelmente, começará com erros. Quem cita esse argumento, de certa maneira, acaba declarando a sua incapacidade, e em contrapartida quem a escuta espera por uma falha, quando, na verdade, é melhor que haja expectativa de êxito entre as partes.
Nessas horas, é importante pensar como Peter Drucker, o patrono da Administração, que dizia: “Quando você vê um negócio bem-sucedido é porque alguém, algum dia, tomou uma decisão corajosa.” A partir disso, conclui-se que aqueles que simplesmente não tentam, excluem a possibilidade de avançar e demonstram que o fracasso será, sempre, a opção mais provável para eles.

As carreiras mais estressantes da atualidade

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O site americano CareerCast realizou um levantamento e publicou uma lista de empregos que prometem ser os mais estressantes do ano de 2013. Mais de 200 carreiras foram avaliadas no estudo, levando em conta onze fatores de estresse, entre eles o intervalo das férias, viagens corporativas, perspectivas no emprego, pressão, prazos competitividade e outros.


Carreiras relacionadas a negócios ocupam, respectivamente, o 5º e 6º lugar, pois ambas exigem preocupações constantes com ambiente empresarial e rápida tomada de decisões.

Confira a lista completa: 
1ª Soldado 
2ª General Militar 
3ª Bombeiro 
4ª Piloto de aviões comerciais
5ª Executivo de Relações Públicas
6ª Executivo de grandes corporações 
7ª Fotojornalista 
8ª Jornalista de mídias diárias 
9ª Taxista 1
0ª Policial

Boleto da Contribuição Sindical deve ser impresso através do site

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Em todo início de ano, por várias vezes, o trabalhador ouve falar na Contribuição Sindical. Esta representa o pagamento de um valor, equivalente a um dia de trabalho, ao sindicato laboral correspondente à sua categoria profissional. Tal Contribuição é obrigatória e prevista na Constituição Federal e na Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) para os profissionais das categorias econômicas ou das profissões liberais, mas todo valor recolhido é direcionado para beneficiar os próprios trabalhadores, no caso do SINAERJ, os Administradores de carteira assinada.

Ao contribuir para o SINAERJ, o trabalhador garante ao Sindicato condições para que este continue atendendo aos interesses e anseios da categoria, pois participa ativamente de negociações salariais de várias empresas públicas e privadas, disponibiliza uma série de convênios que proporcionam descontos em segmentos como educação, saúde e lazer, além de lutar de forma intransigente por melhores salários e condições de trabalho para os profissionais que representa.
Em 2013, a Contribuição ao SINAERJ é de R$ 120,00, sendo que o link para acessar o Guia de Recolhimento da Contribuição Sindical (GRCS), que pode ser pago pela internet, casas lotéricas ou em caixa eletrônico, está disponível no site do Sindicato (www.administradores.org.br). Vale destacar que, ao longo de um ano, por exemplo, este valor é equivalente a menos de R$ 0,33 por dia, porém, ainda assim, é incomparável diante dos benefícios que o SINAERJ proporciona aos Administradores do Estado do Rio de Janeiro. Pode-se dizer até que a Contribuição acaba sendo uma retribuição do próprio profissional ao SINAERJ.
Desse modo, Administrador, acesse o link, faça a impressão do boleto e efetue o pagamento da Contribuição Sindical ao SINAERJ. Você é o maior beneficiado.

Namoro na empresa? Cuidado!

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É comum que em ambientes corporativos ocorram relacionamentos amorosos entre colegas de trabalho e uma das principais razões se dá a partir do contato diário e por horas seguidas, favorecendo a proximidade e a interação entre os profissionais. Mas depois de rolar, e tornar namoro, o que fazer?
Muitas empresas não aprovam namoro entre funcionários, porém não existe nenhum ponto na legislação trabalhista que permita que as empresas proíbam o namoro. Muitas das vezes elas evitam temendo que essas ligações possam prejudicar a produtividade. Segundo o presidente do Conselho Federal de Administração (CFA), Adm. Sebastião Luiz de Mello, é preciso ter cuidado nessas situações. “É importante que a pessoa conheça as regras do local onde trabalha. Muitas empresas, por exemplo, não aprovam namoro entre funcionários. É preciso ter cautela antes de assumir um relacionamento dentro da empresa”, diz.
Porém, depois de ocorrido, os funcionários apaixonados devem prestar a atenção nas normas da empresa, ter discrição e separar o trabalho do namoro. “Jamais deixe que discussões e brigas atrapalhem o rendimento e a produtividade no trabalho. Além disso, evite cenas de ciúmes na frente dos colegas”, recomenda o presidente. Vale ressaltar ainda que é de extrema importância evitar falta de conduta como demonstrações de carinho explícitas ou até mesmo a relação sexual durante o expediente. “Nessas situações, se um casal é flagrado, pode gerar uma demissão por justa causa”, conclui Sebastião.

Alô estagiário leve o seu trabalho a sério

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Entender que o estagiário é nada mais do que uma mão-de-obra barata, já é passado. Os jovens devem, a partir deste conceito encarar o estágio como os primeiros passos profissionais. Muitas empresas aproveitam este start do funcionário, para investir neles, e, a partir de sua atuação, podem ou não ser aproveitados dentro da companhia. O objetivo de muitos chefes de estagiários é reter bons profissionais em seus quadros de funcionários.
5 razões para você levar o seu estágio mais a sério:
  • Os programas estão mais estruturados e as empresas estão oferecendo mais treinamentos. Inclusive investindo em coaching.
  • A formação é vista como diferencial. O estagiário passa por um programa estruturado que além de qualificação técnica, ganha capacitações comportamentais. Essa oportunidade proporciona aprendizado para futuras oportunidades.
  • Há mais chances de efetivação. Por investirem mais, as grandes empresas não querem perdê-los após toda essa maratona de formação e qualificação.
  • É a chance de começar na carreira com o “pé direito”. Ter sucesso em um programa de estágio é o primeiro passo de uma carreira vitoriosa. Fazer o melhor, estar disposto a aprender, a construir são de extrema importância. Se quiser ser lembrado por onde passou, você precisa marcar sua presença na empresa, então use o comprometimento e a postura como estagiário, para ser lembrado.
  • Oportunidade de criar rede de relacionamentos. Por falta de networking no início da carreira, a agenda de contatos é fraca. Então participe de programas de estágios para investir na rede de relacionamento profissional.