Por mais difíceis que sejam, as crises empresariais são oportunidades de crescimento

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Ter uma ideia empreendedora e começar um negócio é, para muitos, a realização de um sonho. O dono do negócio espera que um dia a empresa conquiste um lugar de destaque no mercado, e, embora precise de tempo para isso, no futuro ele conseguirá desenvolver sua empresa e terá oportunidades de corrigir falhas e expandir os negócios. Porém, além do desenvolvimento, com o tempo também se aproximam fases difíceis de a empresa se sustentar e o Administrador precisa geri-la com cautela para que a crise corporativa seja apenas uma fase e não prejudique tanto os negócios.
Entre os tipos de crise que podem abalar uma corporação, existem crises internas e externas, que podem acontecer dependendo do tipo de negócio. Alguns exemplos são desastres ambientais, crises financeiras, ações criminosas, fraudes e outros. Adversidades desses tipos prejudicam os rendimentos da corporação e, por isso, lidar com elas requer muita cautela do Administrador. Entretanto, há ainda outras situações que afetam diretamente a sua imagem.
É preciso tomar cuidado com as crises de imagem para que elas abalem a corporação no mínimo possível. Estas são capazes de destruir a reputação da empresa, juntamente com sua credibilidade, que levou tempo para ser construída aos olhos de colaboradores e clientes. Não é à toa que existem no mercado agências de comunicação especializadas em gerenciar crises desse tipo e que são contratadas pelas organizações em risco. Mas a verdade é que toda crise é emergencial e precisa receber o máximo de atenção dos seus gestores.
Por isso, independentemente do tipo de crise que se enfrente, o que mais se recomenda nessas situações aos Administradores é que eles ajam com transparência e mostrem seu compromisso para com a equipe. Pois, se um colaborador não conhece a posição da companhia sobre o problema, isto vai gerar nele insegurança e desmotivação, ao passo que ter uma equipe motivada é o segredo para fazer uma organização progredir. Um empresário, diretor, gerente ou líder precisa incentivar seus funcionários a trabalharem para recuperar o sucesso da corporação, agindo com honestidade e transparência.
As crises podem implicar em uma série de prejuízos para a empresa e também para a sociedade, pois a economia perde postos de trabalho, mas, em todo caso, a boa Administração é aquela que não perde o foco nos objetivos corporativos, mesmo em tempos difíceis e estabelece os caminhos necessários para conduzir a empresa novamente ao destaque de mercado. Afinal, as crises não são de todo prejudiciais, com elas vêm aprendizados e oportunidades de crescimento.

Como ser empreendedor na Administração

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O conceito “empreendedorismo” pode ser definido como a iniciativa de criar ou desenvolver ideias de forma inovadora, percebendo os acontecimentos com antecedência. E podemos dizer que o Brasil é um especialista no assunto, como mostrou o do levantamento Global Entrepreneurship Monitor (GEM 2010). O estudo revelou que o Brasil registrou a mais alta taxa de empreendedorismo entre os países do G-20 (grupo das 20 maiores economias do mundo), em 2010. Mas, mesmo assim, o índice de mortalidade das pequenas e médias empresas é elevado.
É fácil abrir uma empresa, o que é realmente difícil é mantê-la com suas portas abertas. Isso geralmente ocorre por falta de visão empreendedora ou preparo para gerenciar empresas. Para ser um bom empreendedor, é necessário ter, no mínimo, conhecimento das principais funções administrativas, assim como possuir espírito empreendedor é fundamental para um Administrador constituir empresas bem-sucedidas. A Administração e o empreendedorismo não podem ser tratados como temas distintos, pois um complementa o outro e ambos fazem um profissional bem-sucedido.
Além disso, para ser um empreendedor de sucesso é necessário conhecer bem o ramo em que você vai atuar. O conhecimento e a experiência na área facilitam na solução de problemas. Estar atento às necessidades do mercado é vital, já que é mais arriscado abrir uma empresa se o seu setor já estiver saturado. O mercado é difícil e a concorrência é grande. Por isso, um planejamento bem elaborado é essencial para evitar problemas futuros, como a perda de tempo e de investimento.

Desenvolvimento sustentável requer novas posturas das corporações

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Por séculos as empresas voltaram seus negócios exclusivamente para o consumo de seus produtos. Os executivos investiram em tecnologia e na capacitação de mão de obra para que tivessem o máximo de lucro possível, mas raramente pensaram nos efeitos que o progresso industrial teria sobre a natureza.
Porém, atualmente, estamos em outro extremo. Agora os esforços empresariais são direcionados para o desenvolvimento sustentável: produtos biodegradáveis, reciclagem, reaproveitamento de recursos e coisas do tipo. Com tantas mudanças no foco dos negócios, a maneira de administrar tem se adaptado às novas demandas de mercado. E, por isso, os Administradores precisam estar atentos a tais mudanças, porque precisam adequar a produção às novas necessidades do consumidor, que tende a dar preferência para as empresas que se preocupam com o meio ambiente.
Existem várias maneiras da corporação levantar a bandeira da sustentabilidade. Torneiras que se fecham automaticamente, coleta seletiva de materiais, reaproveitamento de papel e outras atitudes semelhantes não apenas economizam os gastos da corporação, como também descartam menos lixo. Há ainda empresas que dão preferência a fornecedores que adotam práticas ecologicamente corretas, o que acirra a competitividade do mercado de trabalho, pois as corporações que têm atitudes sustentáveis acabam se destacando.
Outra prática entre as companhias é o treinamento que elas oferecem aos seus colaboradores com o objetivo deles aprenderem a preservar o meio ambiente no trabalho e repassarem o conhecimento à família. Além disso, os produtos da empresa também podem contribuir para o desenvolvimento sustentável se as embalagens deles forem recicláveis ou, quando possível, forem de material reciclado; sem contar que na composição dos produtos não pode haver elementos que prejudiquem o meio ambiente.
Se no passado nem clientes e empresários se preocuparam em evitar a contaminação do planeta, agora a corrida é para recuperar o tempo perdido. Além das novas ofertas de mercado, são frequentes as realizações de seminários e debates para decidir os próximos passos das corporações. Eventos como o Congresso Mundial de Administração, que neste ano trará o tema “Pacto Global: a contribuição da Administração para uma sociedade mais justa e sustentável”, são uma oportunidade que o Administrador deve aproveitar para se manter atualizado das novas tendências de mercado.
A sustentabilidade é um caminho que as corporações têm percorrido e o Administrador precisa estar atento a essas mudanças e adaptar os negócios que gerem a esse novo cenário mundial.

Empresas se adaptam constantemente às mudanças do mercado de trabalho

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As empresas tem mudado a sua forma de se projetar no mercado e administrar seus recursos. Se no passado o foco corporativo se limitava ao cliente, a mão de obra não precisava de vasta especialização e a maior parte das ações de propriedade da empresa se mantinha com a família fundadora do negócio, hoje podemos notar grandes mudanças na atuação das companhias.
Na hora de contratar profissionais, por exemplo, as empresas requerem cada vez mais qualificação da mão de obra, independentemente do cargo concorrido. Já presidir e chefiar setores, atualmente, é responsabilidade confiada a pessoas especializadas e nem a família fundadora fica de fora da cobrança. Se décadas atrás ela detinha total ou maioria das ações de propriedade da empresa, atualmente, os fundadores dividem suas ações com outros sócios proprietários, dependendo ainda da posição desses outros para tomada de decisões na corporação.
Ao longo dos anos, passou-se a perceber ainda a importância de valorizar o empregado para que ele produzisse mais e melhor. É verdade que antes as empresas só tinham olhos para os clientes, porém a comunicação corporativa se tornou uma das principais ferramentas para avaliar o grau de satisfação do funcionário a respeito da empresa. Satisfação que tende a ser maior se a corporação oferecer, além do salário, benefícios trabalhistas. Auxílio alimentação, plano de saúde, participação nos lucros e outras vantagens são, na verdade, um investimento na qualidade de vida dos empregados. Ser responsável pela satisfação do trabalhador é uma visão moderna do papel corporativo na sociedade.
Hoje, para ser referência, não basta a empresa investir só em tecnologia, infraestrutura e mão de obra. É importante que ela direcione recursos para a sustentabilidade do planeta, bem como para a criação de programas sociais. Nada mais atual no meio corporativo do que este foco em desenvolvimento sustentável, um conceito que ganha cada vez mais proporção no mundo dos negócios.
Então, a corporação precisa manter-se a par das novas tendências de mercado para se adaptar sem prejuízos às constantes mudanças do mercado de trabalho. Por isso, elas esperam dos profissionais contemporâneos tanta qualificação, pois assim os contextos que são reformulados constantemente poderão ser incorporados aos cotidiano corporativo.

Finanças sob medida

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O orçamento familiar permite que a pessoa planeje os gastos do presente e saiba como eles ficarão no futuro
As demandas do mundo contemporâneo requerem das pessoas a máxima organização possível com as finanças. Gastar sem pensar não é investir. Planejar os gastos sim. E serve para quem está com as contas sob controle, como também para quem está no vermelho. O orçamento familiar é a organização de receitas (aluguel, renda, juros) e despesas (compras, contas, prestações) em um período de tempo determinado e usá-lo evita muitos transtornos.
Administrar recursos não é fácil, mas ajuda muito se os gastos forem anotados manualmente ou em uma planilha no computador. Descrevendo entrada e saída de dinheiro por mês, é possível que se planeje os recursos que vão ser investidos e outros que serão gastos no período. E, além de saber quanto foi gasto em cada segmento, é possível identificar os gastos com supérfluos e os que são feitos com a devida importância.
O orçamento permite que a pessoa planeje os gastos do presente e saiba como eles ficarão no futuro, mas se o balanço financeiro não for preciso, este não vai funcionar. Para detalhar a situação financeira da família, é preciso diferenciar receitas das despesas. Na parte reservada para receitas, inclua os salários de trabalho fixos e temporais, bonificações, aposentadorias recebidas, pensões alimentícias, recebimento de aluguéis, resgate de aplicações financeiras e afins. Quando especificar as despesas, sejam elas frequentes ou esporádicas, descreva o valor de cada uma. Neste quesito se incluem as contas fixas como as de luz, supermercado, gás, mas também deve se contar com os impostos e até mesmo com as balas e cafezinhos que são comprados na rua.
Para não haver surpresa, deve-se tomar cuidado ainda com os gastos compulsivos, como as compras por impulso, que podem deixar a pessoa endividada. Se gastar sem pensar for um problema, procure lembrar que melhor do que gastar é não ter a preocupação de como pagar a dívida depois.
O objetivo de planejar o orçamento é atender às suas expectativas de gastos. Você decide se o melhor será eliminá-los ou os enxugar, mas o esforço de controlar as suas finanças vai permitir localizar os resultados positivos e negativos da sua própria administração de recursos.

Profissionais criativos têm mais chances de crescer na carreira

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Administradores, independentemente do posto que ocupam em uma empresa, devem incentivar a criatividade de sua equipe. O potencial criativo dele mesmo e de seus liderados deve ser tratado como importante ferramenta de trabalho, pois sugerir novas ideias pode ser a oportunidade para os funcionários mostrarem sua capacidade para encarar os desafios. São soluções alternativas que destacam uma empresa no mercado de trabalho, por isso os colaboradores devem ser estimulados a encontrarem essas soluções.

Todo Administrador tem um cliente ou chefe que precisa conquistar e é a criatividade que acelera essa conquista. Além disso, no mundo dos negócios, os profissionais mais criativos tendem a ser a vitrine da empresa e também os mais reconhecidos, promovidos e bem pagos, ou seja, o profissional criativo tem mais chances de crescer na carreira.
Um Administrador é criativo quando cria um novo negócio ou quando observa as falhas da corporação e apresenta soluções diferentes quando percebe uma nova área para investir. Também se pode criar uma novidade para permitir redução de custos, melhoras de rendimento, otimização de procedimentos, etc.
E, como o mercado é composto por empresas e funcionários que competem entre si, se um Administrador não utilizar a criatividade no seu trabalho, o colega deste será criativo; se uma empresa preferir manter os padrões arcaicos nos procedimentos internos e na prestação de serviços, a concorrente dela vai passar à frente e “roubar” o que seria seu cliente. É a dura realidade, mas é assim que acontece. Porém, aqueles que estão atentos às novas tendências e se arriscam para conquistar nova clientela e superar seus limites tendem a ser melhor sucedidos naquilo que fazem.
Para fazer frente à concorrência e atingir resultados inovadores, é preciso afastar o pensamento tradicionalista e centralizador de algumas empresas. Pois os desafios não devem limitar o Administrador, mas ser encarados como oportunidades para que ele realize seu trabalho criativamente, flexibilizando as ações e avançando na qualidade dos serviços prestados pela empresa.

Planejamento pode tornar reuniões mais produtivas e menos frequentes

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As reuniões, que fazem parte do cotidiano de qualquer empresa, muitas vezes são vistas como estressantes e longas. Isso pode acontecer devido à falta de planejamento e organização, que transforma em perda de tempo algo que deveria ser uma oportunidade para aperfeiçoar o trabalho e facilitar a comunicação entre diferentes níveis hierárquicos.
Com um planejamento adequado, muitas reuniões seriam mais objetivas e eficazes. Por isso, veja alguns passos que devem ser seguidos para que as reuniões gerem bons resultados:
  •          O responsável deve se preocupar, em primeiro lugar, com o conteúdo da reunião;
  •          Tenha um tema bem definido. É importante saber também o tempo de cada assunto que será tratado e o objetivo da reunião. Isso otimiza o tempo;
  •          É fundamental estabelecer os tópicos a serem discutidos e solicitar o comparecimento apenas dos funcionários relacionados a eles para evitar a perda de tempo;
  •          Convoque os funcionários com antecedência, para que eles tenham tempo de se preparar adequadamente e possam se informar a respeito do tema que será discutido;
  •          Defina um horário para início e término e seja rigoroso com isso. Reuniões longas podem abordar outros assuntos e fugir do foco inicial, além de atrapalhar as tarefas pendentes daqueles que estão presentes;
  •          Durante a reunião, atenha-se aos assuntos que estão sendo discutidos e não realize atividades paralelas;
  •          Ao término do encontro pode ser enviado um e-mail agradecendo a presença de todos. Aproveite para pontuar as principais ideias e tópicos definidos.